segunda-feira, 27 de agosto de 2012

Motores dos carros




Como funcionam os motores de carros
É a razão pela qual você pode afundar o pé no acelerador e ir de 0 a 100 em 10 segundos. O motor de um carro é uma obra de engenharia genial e uma das máquinas mais impressionantes que utilizamos em nosso dia-a-dia. Aprenda como funciona o motor de combustão interna de quatro tempos.
Como funcionam os motores a diesel
Já se perguntou qual a diferença entre um motor a gasolina e um motor a diesel? Motores a diesel são mais eficientes e mais baratos de operar do que os motores a gasolina. Em vez de utilizarem o carburador ou injeção antes da válvula, os motores a diesel funcionam com injeção direta de combustível. Descubra o que mais torna os motores a diesel diferentes!
Como funcionam os motores a diesel 2 tempos
Um motor de dois tempos tem capacidade para gerar duas vezes mais potência do que um motor de quatro tempos do mesmo tamanho. E o diesel, mais do que a gasolina, combina muito melhor com o ciclo de dois tempos. Então, pegue a tecnologia do motor a diesel, acrescente um ciclo de dois tempos e você terá a base daqueles enormes motores encontrados em trens e grandes embarcações. Aprenda sobre o motor a diesel de dois tempos!
Como funcionam os motores HEMI
O motor HEMI tem uma concepção impressionante e um excelente desempenho, com um funcionamento bastante peculiar. Com a revitalização do motor HEMI nas caminhonetes Dodge 2003, as atenções da indústria e dos consumidores voltaram-se outra vez para essa interessante configuração. Descubra como funciona o motor HEMI e por que ele é diferente da tradicional concepção de motor.
Como funcionam os motores rotativos
O motor rotativo é um motor de combustão interna, porém não como os encontrados na maioria dos carros. Também chamado de motor Wankel, esta espécie de motor realiza o ciclo de admissão, compressão, combustão e escapamento em outra parte da carcaça. Aprenda sobre a exclusiva estrutura do motor rotativo e como ele se compara em termos de desempenho com o motor de pistões.
Como funcionam as turbinas a gás
Você já se perguntou o que acontece dentro daquele enorme motor a jato enquanto viaja a 10 mil metros de altitude? Os aviões comerciais não são as únicas máquinas que utilizam motores de turbinas a gás; eles estão nos lugares mais inesperados. Por exemplo, a maioria dos helicópteros que você vê, muitas usinas de força de menor tamanho e até mesmo o tanque M-1 utilizam turbinas a gás. Descubra como funcionam os motores de turbinas a gás.
Como funcionam os motores radiais
Os motores radiais tiveram seu auge durante a Segunda Guerra Mundial. No entanto, atualmente eles não são mais tão comuns. Você ainda pode ver um pouco de sua influência no motor de dois cilindros das motocicletas Harley-Davidson. De certo modo, este motor pode ser concebido como um motor radial de dois pistões. Descubra mais sobre o motor radial.
Como funciona o motor quasiturbine
O motor quasiturbine é uma melhoria em relação ao motor Wankel: Em vez de três câmaras de combustão ele possui quatro e seu arranjo possibilita uma combustão contínua. Isso significa maior eficiência do que qualquer outro motor de sua categoria. Aprenda sobre o quasiturbine e por que ele pode ser o mais promissor motor de combustão interna já concebido.

Como funcionam os motores a vapor
Os motores a vapor foram o primeiro tipo de motor a ser usado em larga escala. Eles impulsionaram as primeiras locomotivas, barcos a vapor e fábricas. Pode-se dizer que eles impulsionaram a Revolução Industrial. Aprenda como o motor a vapor gera sua força.
Como funcionam os motores 2 tempos
O que sopradores de folhas, motosserras, ciclomotores e jet skis têm em comum? O motor de dois tempos, é claro! O motor de um carro utiliza um ciclo de quatro tempos - como é então que os motores de dois tempos realizam o mesmo trabalho? Aprenda tudo sobre o motor de dois tempos e como ele se compara ao de quatro tempos.
Como funcionam os motores de foguetes
Uma das mais impressionantes realizações do homem foi a exploração do espaço. A parte mais difícil da exploração espacial é tirar a espaçonave do solo. Explore os fundamentos da propulsão e aprenda sobre os dois tipos de motores de foguetes: de combustível sólido e líquido.
Como funcionam os motores Stirling
Atualmente os motores Stirling são utilizados apenas em algumas aplicações bastante específicas onde é importante se ter uma operação silenciosa, tais como submarinos ou geradores de força auxiliar para iates. No entanto esse motor poderá ter outros usos de alta tecnologia; alguns inventores especializados em altíssima potência estão trabalhando nisso. Aprenda mais sobre este notável motor térmico!
Como funcionam os carros da NASCAR
As corridas originais de NASCAR aconteciam em pistas de terra com carros comuns. Hoje, quase toda peça de um carro de corrida NASCAR é feita à mão. Veja nos bastidores (com muitas fotos e vídeos!) como são montadas estas máquinas surpreendentes.
Como funcionam os motores da Champ Car
Os carros da Champ Car possuem chassis de fibra de carbono, motores de 900 cv e velocidades máximas que ultrapassam os 370 km/h. Pegue carona com o Motorola PacWest Racing Team e a CART para ir até aos bastidores e aprender sobre o carro, seu motor, a equipe e o piloto. 


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Carroll Shelby: o mago do Mustang

Quando o Ford Mustang 1965 foi lançado, Carroll Shelby e seus incrivelmente rápidos carros esporte Cobra já eram lendas de desempenho. As máquinas de alto desempenho que Shelby criava a partir do Mustang se destinavam a obter um lendário status particular.

Nascido em 1923 em Leesburg, no Estado do Texas, Shelby serviu como instrutor de vôo na Força Aérea do Exército dos EUA durante a Segunda Guerra Mundial (a Força Aérea dos EUA só seria criada 26 de julho de 1947), depois trabalhou como motorista de caminhão, empregado de granja e vendedor. Ele estava na granja quando passou a lidar com carros de corrida. Tudo começou em 1952, com um humilde MGTC.
Galeria de fotos do Ford Mustang 2006 e do Ford Shelby GT-H
(em inglês)
Carroll Shelby was part showman, all businessman when it came to fast cars. Carroll Shelby entrou no ramo dos carros de corrida em 1952
Para muitos fãs, o nome Carroll Shelby evoca imagens de um rapaz do interior com um arrastado sotaque texano e um vasto e debochado sorriso por baixo do chapéu preto de vaqueiro. Essa atitude era, de certa forma, ensaiada. Em 1953, por exemplo, Shelby estava atrasado para participar de uma corrida e não teve tempo de trocar o macacão que utilizava na granja. Observando como as pessoas reagiram, ele fez com que o "fraque do Texas" se tornasse a sua assinatura.

Ele podia divertir as multidões, mas era tão esperto nos negócios quanto era nas corridas e na fabricação de carros. Ele era, como um editor afirmou,"um empreendedor no verdadeiro sentido da palavra. Como um alquimista, ele tinha a habilidade de combinar elementos de modo que sua soma se tornava maior do que o total de suas partes".

Shelby ganhou corridas nos Estados Unidos, na Europa e na América Latina até o fim dos anos 50, pilotando Aston Martins, Maseratis, Ferraris e outros carros esportivos com companheiros famosos como Masten Gregory, Dan Gurney e Phil Hill. Ele também chegou a andar em carros de Fórmula durante as temporadas de 1955 e 1958.

Um competidor natural, porém feroz, Shelby freqüentemente tirava uma rápida soneca antes da corrida, dizendo para o acordarem quando chegasse a hora de alinhar para a largada. O seu ponto alto como piloto aconteceu em 1959. A amizade de Shelby com John Wyer, da Aston Martin, fez com que ele fosse o par de Roy Salvadori em um Aston DBR na corrida 24 horas de Le Mans daquele ano. Carroll and Roy ganharam o sempre árduo evento de ponta a ponta.
Shelby's GT-350, a modified Mustang built to take on the Corvette, featured a 306-bhp V-8. O GT-350 de Shelby, um Mustang modificado construído para bater o Corvette, tinha motor V8 de 310 cv
Logo no ano seguinte, um problema no coração forçou Shelby a parar de correr, mas não a parar de trabalhar com carros. Estabelecido na região sul da Califórnia, ele se tornou um distribuidor de pneus Goodyear e abriu a primeira escola de pilotagem da América. Enquanto isso, ele sonhava construir um verdadeiro "carro esporte" - preparado, leve, potente e rápido o suficiente para ganhar de qualquer um nas ruas ou pistas.

Ele teve a sua chance em setembro de 1961. A Ford tinha acabado de introduzir a sua nova versão do motor V8 "Fairlane 221" de bloco pequeno e Shelby ouviu dizer que a A.C. Cars da Inglaterra estava perdendo o fornecedor de motores do seu ágil carro esporte Ace de dois lugares.

Há várias histórias sobre o que aconteceu a seguir, mas, basicamente, Carroll decidiu que o motor e o carro foram feitos um para o outro. Ele convenceu a A.C. a vender os Aces para ele e persuadiu a Ford a fornecer os motores, mas ele optou pelo motor mais forte, o V8 de 260 polegadas cúbicas (4,2 litros). Assim nasceu o Cobra, em fevereiro de 1962.

No fim do ano, Shelby oferecia uma versão ainda mais rápida com motor de 289 polegadas cúbicas (4,7 litros), construída na sua pequena fábrica em Venice, Califórnia. Em 1965, ele lançava o brutal 427 Cobra, um eterno clássico de 7 litros cuja reputação foi concretizada no começo de 2007 quando a versão de uso pessoal de Shelby, o "Super Snake", (super serpente) de 811 cv foi leiloado por US$ 5,5 milhões. E em agosto de 2009, novo recorde, com um Shelby Daytona Cupe leiloado por US$ 7,25 milhões.

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Caminhonetes esportivas de luxo

         Em 2001, a combinação de diferentes tipos de veículos foi tema no Salão do Automóvel. Pelo menos quatro caminhonetes apresentadas são consideradas utilitários esportivos de luxo (SUTs - Sport Utility Truck). Esses veículos de luxo combinam um SUV com uma caminhonete completa.

A GM fez um estudo onde descobriu que 20% dos motoristas de carros de luxo também possuem uma caminhonete completa. Para tentar ampliar esse segmento de mercado, a GM apresentou o Cadillac Escalade EXT, que fez parte da linha Cadillac em 2002.


O Cadillac Escalade EXT tem um estilo semelhante ao SUV Escalade
O recurso mais interessante dessa caminhonete é a sua configuração de caçamba flexível. A maioria das caminhonetes quatro portas têm caçambas muito pequenas e a EXT não é exceção: tem uma caçamba de 1,5 m por 75 cm. Mas a melhor parte é que toda a parede traseira do compartimento do passageiro pode ser dobrada e retirada, estendendo a caçamba para dentro da cabine até os assentos dianteiros. Nessa configuração, a caçamba tem 2,4 m por 25 cm.


O Cadillac Escalade EXT - com os assentos e as janelas traseiras dobrados. A caçamba pode ter um estribo de 1,2m por 2,4m.

Dentro da cabine, os assentos dobrados são estendidos no chão
A Nissan apresentou uma caminhonete com conceito radical e também uma caminhonete de luxo completa. A empresa pretende lançar uma caminhonete completa nos próximos anos e esse modelo indica os tipos de inovações que estão planejando.


Conceito de caminhote da Nissan
O conceito dessa caminhonete é uma configuração de "portas suicidas": as duas portas traseiras se abrem na direção oposta das duas portas frontais e os dois conjuntos de portas são grandes e abrem bastante, sem colunas separando-as, de modo que quando as portas são abertas, nada atrapalha.


As portas suicidas de grande abertura são o conceito de caminhonete da Nissan
A caminhonete da Nissan também tem uma nova tampa traseira que está encaixada embaixo da caminhonete de modo que, quando abre, forma um degrau para o chão. Todo o assoalho também pode deslizar para fora, permitindo descarga mais fácil.


O conceito da tampa traseira da caminhonete da Nissan
Também foi mostrado no Salão o Lincoln Blackwood, uma caminhonete de luxo. Essa caminhonete tem caçamba com cobertura rígida, bem como uma tampa traseira bipartida.


O SUT de luxo Lincoln Blackwood
E levando o conceito a extremos absolutos, estava o Ford Supercruizer. Essa caminhonete enorme tem bancos de couro com todo o conforto e pode rebocar praticamente qualquer coisa. Ela é tão alta que é necessário subir dois jogos de estribos de automóvel para entrar nela!


O Ford Supercruizer
 
 
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terça-feira, 17 de julho de 2012

Chevrolet Comodoro

Confortável e silencioso, o modelo ajudou a construir a imagem de requinte associada à GM

Chevrolet Comodoro

A década de 70 marcou um momento singular da indústria brasileira: pela primeira vez Ford, Chrysler e GM competiam entre si no segmento de carros de luxo nacionais. Ford Galaxie e Dodge Dart eram os principais representantes da escola americana, mas ganharam um concorrente de peso em 1975: o Chevrolet Comodoro.

Praticamente um Opala com outro nome, ele mantinha a receita de projeto alemão e mecânica americana, mas tinha sua própria identidade graças ao luxo que o distinguia do irmão mais simples. A pintura metálica era exclusiva, o teto era sempre revestido de vinil (inteiriço no sedã e em parte no cupê) e o aço inox predominava nos frisos e sobrearos. Faróis de neblina, molduras dos faróis e centro das calotas da cor do carro e uma profusão de emblemas completavam a decoração exterior.


O desempenho estava à altura do requinte: trazia o tradicional seis-em-linha de 4,1 litros, com 148 cv (brutos). Para uma tocada mais nervosa, o câmbio manual de quatro marchas tinha alavanca no assoalho e os largos pneus 7,35 x 14 davam seu melhor para manter o pesado Chevrolet na trajetória. Mas ele deixava a desejar nas curvas, graças à distribuição de peso ruim e à suspensão macia.



O teste publicado em abril de 1975 comprovava suas credenciais esportivas: 0 a 100 km/h em 15,3 segundos e máxima de 165,442 km/h. "O motor, com muita força, permite boas acelerações e retomadas de velocidade bem rápidas", dizia o texto, que elogiava o conforto para cinco e o baixo nível de ruído. Em trechos de serra, andava junto dos Dart e Galaxie, mas levava um baile do luxuoso Alfa Romeo 2300. Os freios também eram um ponto negativo.

Porém ele era quase imbatível na cidade: os assentos reclináveis faziam a festa dos namorados e o interior apresentava um belo carpete de buclê de náilon (preto e marrom) e uma imitação de jacarandá no painel e volante. Mas ainda estava abaixo do Ford Landau. Direção hidráulica e ar-condicionado eram um mimo a mais, numa época em que eram itens restritos aos automóveis mais caros e exclusivos.

Em 1976, ganhou a opção de motor 250-S: tuchos de válvulas sólidos, taxa de compressão alta, commando esportivo e carburador duplo o levaram a 171 cv. No ano seguinte, recebeu câmbio mais longo e a opção de um quatro-cilindros de 98 cv.

O carro mostrado aqui é um 1976, do juiz de direito José Gilberto Alves Braga Júnior, de Santa Fé do Sul (SP). Foi encontrado em 1994 quando era preparado para provas de arrancada. "O carro apresentava detalhes não originais, mas boa parte da pintura ainda era de fábrica, bem como o interior", diz Braga. "Já o vinil estava em perfeito estado."

Sucesso de público e de crítica, alcançou 500000 unidades em 1978. Perdeu o posto de GM mais sofisticado no ano seguinte, com o Diplomata, um Opala ainda mais requintado. Nada mais restou ao Comodoro senão atravessar a década de 80 como o Segundo Chevrolet mais luxuoso, prestígio que ele manteve até o fim da linha Opala, em 1992.

fonte:http://quatrorodas.abril.com.br/