quarta-feira, 24 de agosto de 2016

Rodas





Rodas de liga leve podem ser reparadas?
Sim, em geral, é possível consertar amassados, arranhões e até fazer enxertos se houver sido perdida uma lasca da roda de liga leve, que é feita de alumínio. Contudo, em casos mais severos, como trincas, somente um especialista pode avaliar se a roda possui conserto.

O que é a furação da roda?

Existem diferentes tipos de furação, que se trata do número e da distância entre os parafusos que prendem as rodas ao veículo. Em um modelo 4x100, por exemplo, significa que são quatro parafusos com 100 mm de distância entre cada um deles.

O que muda no carro ao usar rodas e pneus maiores?

Isso altera o desempenho do veículo, influenciando diretamente na estabilidade em curvas e nas respostas do volante. Em geral, o carro fica mais “duro”, já que o pneu com perfil mais baixo tem menor área de flexão para absorver as imperfeições do piso, passando essas irregularidades diretamente para os ocupantes dentro da cabine.
Lembre-se que quanto menor o perfil lateral do pneu e maior o aro da roda, crescem as chances de ocorrer a formação de bolhas nos pneus e amassados nas rodas. Em casos extremos as rodas podem até quebrar.

Quando devo fazer o alinhamento e o balanceamento?
A recomendação é fazer esses procedimentos a cada 10 mil quilômetros ou quando notar que há alguma irregularidade. Se o volante começar a puxar para um dos lados em uma pista plana e reta ou ao acionar os freios, pode ser um sinal de quem é preciso refazer o alinhamento. E se você notar vibração ou trepidação no volante ou se ele estiver muito duro, pode ser preciso fazer o balanceamento.
Também é importante fazer o alinhamento e o balanceamento sempre que trocar os pneus ou se precisar remontá-lo na roda. Rodar com o veículo desalinhado ou desbalanceado causa o desgaste prematuro e irregular dos pneus, além de afetar a estabilidade do veículo e comprometer a segurança.

O que é cambagem e cáster?

O alinhamento das rodas na suspensão consiste na correção de três ângulos. O primeiro é a convergência e a divergência, que se trata da diferença de distância entre a partes dianteira e traseira dos pneus quando vistos de cima. O ajuste é feito para que elas não fiquem fechadas demais na dianteira nem na traseira.

Já o cáster é o ângulo de inclinação do pino mestre ou do eixo de direção para a frente ou para trás. Por fim, a cambagem é a inclinação da roda em relação ao plano vertical para dentro ou para fora do veículo.

Fonte: http://www.icarros.com.br/

quinta-feira, 4 de agosto de 2016

Motor Flex

Então como o motor flex funciona?


Para que seja possível um motor rodar com etanol, gasolina ou qualquer proporção de mistura entre ambos, existe um processamento dos sensores do sistema de injeção eletrônica para determinar o combustível que está entrando no motor para fazer os ajustes necessários.

A sonda lambda, que faz a leitura dos gases provenientes da combustão, consegue determinar qual combustível, ou qual proporção entre os combustíveis, está em uso apenas pela leitura do que é expelido para o escapamento. A partir daí, envia um sinal para a central eletrônica que ajusta a quantidade de combustível a ser injetada, a quantidade de ar ideal e o momento mais eficiente para que a vela detone a mistura. Nos carros mais modernos, há um sensor no tanque de combustível que passa uma baixa corrente elétrica. Por meio da diferença entre a resistência elétrica da gasolina e do etanol, a central eletrônica já sabe que combustível ou proporção de combustíveis está sendo usada.

Além disso, para um motor ser flex, é necessária a utilização de uma taxa de compressão intermediária, que permita o uso de gasolina sem pré-detonação e o uso de etanol de maneira minimamente eficiente. O lado negativo é que essa taxa de compressão no meio do caminho não permite um ganho expressivo de potência rodando com etanol e sacrifica o consumo com gasolina.

Fonte imagem: www.ebah.com.br
Fonte texto: http://www.icarros.com.br/
Por que se diz que o motor é de quatro tempos?


Quando se fala que um motor é de quatro tempos significa que a unidade motriz cumpre quatro etapas básicas para gerar energia. A admissão é a primeira, na qual a mistura de ar e combustível entra no cilindro por meio das válvulas de admissão. A segunda é a compressão, na qual o movimento para cima do pistão no cilindro comprime ao máximo a mistura. A explosão é a terceira. Nela, o gatilho gera a detonação. Com a decorrente expansão dos gases dentro do cilindro o pistão é forçado a descer e isso gera a energia que vai, por sua vez, para as bielas, virabrequim, câmbio, diferencial e rodas, nessa ordem. Os gases que sobram da explosão são expelidos na etapa de escape. Após o pistão ter descido ao seu ponto mais baixo, ele volta a subir e, com as válvulas de escape abertas, expele os gases para o escapamento.

Fonte texto: http://www.icarros.com.br/
Fonte imagem: www.if.ufrgs.br

Motores





Quais os tipos de motor de acordo com a disposição de cilindros?
Em linha: quando todos os cilindros de um motor estão dispostos lado a lado em linha reta.

Em “V”: quando há duas bancadas de cilindros em linha dispostas em ângulo (daí o apelido V) unidas apenas pelo virabrequim.

Em “W”: mesmo princípio do V, mas com quatro bancadas de cilindros, ou dois V, daí o nome W.

Boxer: quando os cilindros do motor estão posicionados de maneira contraposta


Como lavar motor corretamente?

Se possível, o ideal é não lavar o motor, pois a água pode degradar componentes eletrônicos. Se não, use água com pouca pressão e mantenha o jato longe da caixa de fusíveis, velas, entrada de ar e outros componentes elétricos no cofre do motor. Evite também o uso de produtos adstringentes como Diesel, por exemplo, para evitar que borrachas e mangueiras do motor se ressequem.

fonte: http://www.icarros.com.br/