quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

Capacetes da F1 vs Capacetes normais

Veja:





           Na Fórmula 1, os capacetes pesam de 1.250 g a 1.800g, valores parecidos com os capacetes de motociclistas para uso urbano. No entanto, eles têm mais resistência, mais camadas e pesam menos, são fabricados de policarbonato laminado e usam fibra de kevlar, um material à prova de balas. Podem custar até R$ 4 mil.

          Já os capacetes comuns, usados por motociclistas no trânsito pesam em média 1.600 g e sãos feitos de um material chamado ABS, sigla que, em inglês, significa Acrilonitrila-Butadieno-Estireno, um plástico de engenharia altamente resistente e que consegue absorver parte do impacto de uma colisão. Custam a partir de R$70 até R$2.500

referencia
http://autooblitz.blogspot.com/search/label/Impressionante

TOP 10 - carros conversíveis

Mini Cooper conversível




















Infiniti G37




















Cadilac Eldorado 1965


























BMW Z4





















Porsche 997 turbo cabrio





















Corvette Conversivel





















Camaro Conversivel





















Mustang 1965























Jaguar XK




















Ferrari GT Califórnia

 



















referÊncia
 http://autooblitz.blogspot.com/

terça-feira, 30 de novembro de 2010

pronto pra viajar !?.

Busão

onibus01Ericson Straub | Mariana Di Addario Guimarães
Até a revolução industrial o cavalo era um dos principais elementos no transporte terrestre. Seja levando os passageiros em seu lombo, ou guiando uma carroça, por muito o cavalo foi a forma mais rápida de ir de um lugar ao outro. As carruagens e carroças eram os carros pré-revolução industrial, e mesmo nessa época se distinguiam pela sua forma e luxo.
Com o surgimento da máquina a vapor no século XVIII, fato que revolucionou a indústria e a sociedade, o cavalo foi lentamente perdendo seu papel no transporte humano. A invenção do automóvel, que acontece apenas no final do século XIX, mudou muito radicalmente esse cenário. Os trens, os navios, os aviões, e é claro, os carros, foram evoluindo junto com a criação de novos materiais e inovações da engenharia. O design de produto começava a aparecer, procurando dar mais conforto e praticidade aos passageiros.
Cada meio de transporte foi se desenvolvendo com as suas particularidades, e o também foi se tornando mais complexo. O número de passageiros aumentou continuamente, e a variedade se tornou uma alternativa interessante para os consumidores.
De todos os veículos coletivos, o ônibus, ainda é um dos mais utilizados. Eles fazem parte da base do transporte, tanto em países em desenvolvimento como na Europa e América do Norte. Isso porque se trata de um meio mais barato - se comparado aos trens -, e é uma alternativa prática ao avião. Esta importância fez com que nas últimas décadas, a indústria ligada à produção de ônibus investisse em inovações tecnológicas, sistemas computadorizados, pesquisa, conhecimento do público e suas aspirações, e é claro em design.
O design acabou assumindo o papel de “ponte” entre as expectativas do usuário e os quesitos estético-funcionais que envolvem a engenharia ligada à produção. No Brasil onde o ônibus é a segunda opção para viagens longas, a produção de carrocerias é um negócio que rende milhões de dólares anuais.Os produtos são exportados para a América Latina, Europa e Estados Unidos. Por consequência, também temos uma rica produção no design de interiores e exteriores de ônibus.
onibus02Aspectos de design
A escola de Ulm, da década de 50, (ver abcDesign 19) foi pioneira em relacionar os usuários de ônibus e a aplicação dos conceitos estético-funcionais em interiores e exteriores. Sua visão era baseada plenamente em quesitos funcionais e ergonômicos, conceitos que até então não eram utilizados no desenvolvimento destes produtos.
Nos anos 50, 60 e 70 no Brasil, as indústrias de carroceria adotavam os mesmos conceitos aplicados nos outros países. Nos veículos urbanos e rodoviários havia pouca luminosidade, e muitos materiais de tonalidade escura, como a fórmica e outros laminados. Nem mesmo o motorista tinha o conforto compatível com o que atividade merecia.
Mesmo com a popularização dos aviões, esta opção terrestre nunca perdeu sua clientela. Ainda há muitas pessoas que na têm condições de pagar uma passagem de avião, ou até mesmo têm medo de voar. Inclusive fatores “caóticos”, como a crise aérea, estão influenciado o aumento de passageiros. Por isso, fabricantes e frotistas estão investindo mais na sofisticação e diferenciação dos veículos. Se antes, o motivo de compra era exterior do ônibus, hoje, sabe-se que o que é seu interior que poderá fidelizar o cliente. Afinal, é interessante pagar um pouco mais caro por uma poltrona mais reclinável ou um banheiro mais agradável.
O bem-estar é uma preocupação inerente ao bom design, e por isso, o desejo e a percepção do cliente são referencias na hora de projetar. Em um projeto de design de interiores, são analisados aspectos como conceito e ambiente, conforto e ergonomia, estética e materiais.
onibus04Conceito
Conhecendo as expectativas dos consumidores, o designer é capaz de sintetizar e definir um conceito que norteará as formas que serão percebidas pelos passageiros. O interior de um ônibus é trabalhado como qualquer projeto de design, em cima de um tema-central, que pode ser resumido em uma palavra-chave e deve traduzir a percepção correta para um determinado interior.
Estes temas variam de acordo com o trajeto, o tipo de viagem, a idade e perfil dos usuários, etc. È fruto das expectativas de um dado mercado que, através da percepção dos gestores de produto, vai servir para tal aplicação. Por exemplo, trajetos regulares e de longa distância, no estilo São Paulo - Belo Horizonte, tendem a expressar tranquilidade e introspecção. No entanto, ônibus de turismo podem ser percebidos como luxuoso, ou como sendo quentes ou atrevidos.
Hoje existem algumas tendências que são mais comuns no design de interiores e podem ser exploradas pelas fabricantes de ônibus, especialmente nos veículos de viagem. O minimalismo, por exemplo, traz simplicidade, purismo, conforto visual e ares tecnológicos, com detalhes futuristas e acabamentos diferenciados. O conforto, por sua vez, adapta o ambiente a um sentido prático, aconchegante e de bem-estar.
O novo luxo trabalha em cima de séries limitadas e personalizadas, atraindo o consumidor pela emoção e pela individualidade. Para os mais modernos, existe a linha fusão, que traz contraste de cores e materiais, ousadia e estilos fora do comum. Por fim, em virtude da onda de violência nas cidades e estradas, a robustez traz formas, materiais, cores e texturas que remetem à segurança.
onibus_detalhe01Tecnologia a favor do conforto
As demandas do mundo moderno por praticidade, conforto e segurança estão em todos os ambientes. Equipamentos como sistemas computadorizados, monitores de plasma, som digital fazem parte do entretenimento e conforto em uma viagem, enquanto os GPS e sensores ajudam na segurança dos passageiros.
È evidente que estes projetos de design - e os recursos envolvidos - possuem um custo, e dependendo das facilidades empregadas, este custo é alto. Por isso, a gestão econômica do projeto também faz parte da preocupação do profissional. As empresas normalmente trabalham com eficiência máxima de um projeto, e isso leva em conta custos mínimos, tanto para o investidor como para o consumidor. Em alguns mercados chega-se a impor metas como número mínimo de assentos, o que pode dificultar o trabalho com as poltronas e o espaço para inclinação. Esta também é uma questão recorrente em aviões, que amontoam passageiros nas classes econômicas.
onibus_detalhe02Os desafios de um ofício
Certamente, o trabalho do designer envolvido com esta área do desenho industrial é complexo e criativo ao mesmo tempo. O profissional vai lidar com condições de conforto, ergonomia, estética, e por fim, a manufatura, que deverão ser combinadas da forma mais inteligente e sintética possível.
Se para o passageiro, o efeito é o conjunto de todos estes aspectos, para o designer vai ser cada detalhe impresso no ambiente que ele desenvolveu e executou. Cada desenho, cada modelação no computador ou cada mock-up estudado são etapas que devem ser passadas para chegar ao resultado final. O designer não precisa ser expert de todas estas fases, mas deve ter familiaridade com cada uma dessas ferramentas para contribuir com a equipe.
As ferramentas, por sua vez, são apenas os instrumentos para concretizar ideias, por isso o profissional deve ter conhecimento em aspectos ainda mais específicos de ambientes. Iluminação, superfícies, design têxtil são alguns destes fatores.
O bom design está sempre buscando atualizar sua formação para dar ao seu cliente o melhor resultado. Seu papel é essencial na qualidade de vida das pessoas, e uma viagem feita em um ônibus confortável, com certeza faz toda a diferença. Os passageiros agradecem.

referência
http://abcdesign.com.br/teoria/pronto-para-a-estrada/

carros x café

Café+carro combina?

Existe uma tendência de marcas de ramos completamente diferentes se unirem para criarem produtos, pois uma se beneficia de criar produtos com perfil consumidor da outra.
Por exemplo, a Ferrari, que em conjunto com a Nespresso, criou o Racespresso.
Mas não é que o pessoal do Beatifull Life mostrou que essa não é a primeira vez que uma marca de carro inspira uma máquina de café? Essas foram feitas no decorrer dos últimos anos.
general
Ferrari + Nespresso
06
Bugatti
Lamborghini
BMW Ultimate Expresso
BMW
BMW Saeco Xsmall
Lamborghini
Lamborghini

referência
http://abcdesign.com.br

livros interessantes

 Super Rods

Livro sobre design automotivo Super Rods, da Infolio

Livro Super Rods: design automotivo
O livro “Super Rods” é o primeiro de uma série da Editora Infolio chamada Design Collection. Este primeiro volume é dedicado à paixão por carros, e traz mais de 100 renderings de super máquinas.
Os autores Helio de Queiroz, Rafael Raulino e Arthur Martins apresentam nove passo-a-passos feitos especialmente para o livro. Também foram selecionados outros renderings para compor a Galeria, com a participação do designer automotivo alemão Adrianus Obers, que tambem assina o prefácio. Obers conquistou importantes prêmios na área de design, e trabalhou em projetos para empresas como Volvo, Volkswagen, Grupo BMW e Renault.
O livro está à venda por R$89. Assinantes da revista abcDesign pagam um valor com desconto, de R$ 62,30.


ABC do rendering

  • O rendering é uma importante ferramenta de representação em design, fundamentada no desenho gestual e é indispensável para o trabalho de um designer. Pensando nisso a Infolio Editorial lança agora mais um livro sobre o assunto. A exemplo de sua primeira publicação sobre rendering, o livro abc do Rendering Automotivo é para o seu público um material rico em informações sobre as mais variadas técnicas de representação em design, sejam elas manuais ou digitais.
    Agora focada no design automotivo, essa nova publicação da Infolio foi organizada em capítulos que reúnem um pouco da história do design mundial e nacional por meio do texto de Ari Rocha, dicas e fundamentos para as mais variadas técnicas, sessão passo-a-passo, uma galeria com renderings dos mais importantes designers, escritórios de design e montadoras com sede no Brasil e, uma sessão especial para trabalhos de estudantes que foram selecionados pelo concurso abc do Rendering Automotivo, que aconteceu durante o ano de 2006.
  • Editora: Infolio
  • Autor: MARCELO CASTILHO
  • ISBN: 9788598450049
  • Origem: Nacional
  • Ano: 2006
  • Edição: 1
  • Número de páginas: 144
  • Acabamento: Capa Dura
  • Formato: Grande 

Design de transportes



O Design de Transportes (Transportation Design) é um segmento importante do Design Industrial. Propõe-se a desenvolver produtos e sistemas voltados para a mobilidade. Apresenta-se como um extenso campo de trabalho, que expande os seus limites de acordo com a dinâmica.


"O Design do Século"








O livro faz um apanhado geral da evolução do design durante o século 20. A parte sobre moda mostra as principais mudanças nas roupas femininas, masculinas e infantis, além de chapéus e sapatos.




- Layout

 
Neste livro você conhecerá a história do design do século XX, através do relato dos estilos históricos de arte e arquitetura. O autor procura expor os melhores designs de página e comenta os mais importantes movimentos artísticos e as influências que exerceram. 



- Projeto de Produto



Enfrentando uma competição severa, as empresas em todo o mundo investem cada vez mais no design como poderoso meio de aumentar a qualidade dos produtos e se diferenciar dos seus concorrentes.

Este livro apresenta uma metodologia de projeto de produto orientado para as necessidades do consumidor e do mercado. A sua abordagem é bastante prática, com os principais conceitos organizados em forma de "ferramentas" para serem utilizados como produtos simples, encomendados por instrumentos durante a atividade de projeto.
 

quinta-feira, 25 de novembro de 2010

signicado das cores nas placas

No Brasil, as cores das placas são regulamentas por resoluções do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran) e servem para identificar os diversos tipos de veículos. Confira:

Azul -  Com letras brancas. É para carros de missões e corpos diplomáticos e de organismos internacionais. A sigla CC significa Corpo Consular.
Branco - Se for com caracteres vermelhos, é para veículos de aprendizagem (auto-escola). Se as letras e números forem pretos, significa que o carro é oficial.
Cinza - Placa mais comum, para veículos particulares. As letras e os números são pretos.
Preto - Para carros de coleção, os caracteres são na cor cinza. Para representações dos Poderes, os caracteres são dourados.
Verde - Para carros em experiência ou que pertençam aos fabricantes
Vermelha - Para carros de aluguel, como ônibus e táxis. As letras são brancas.

referência
http://www.plantaoautomotivo.com/search/label/Placas

Sesto elemento

Quer comprar um Lamborghini Sesto Elemento?



Para felicidade dos fãs da Lamborghini, o concept-car Sesto Elemento será produzido, mas tudo tem um porém... apenas 10 unidades serão rigorosamente iguais à apresentada no Salão de Paris. Para quem não pode, o jeito é esperar o novo Gallardo, que terá alguns elementos do protótipo...

Cada Sesto Elemento (nome referente ao carbono, do qual sua fibra é bastante utilizada na composição da carroceria) custará £ 2 500 000, mais ou menos R$ 5,8 milhões!



O modelo tem apenas 999 quilos e motor V10 de 570 cavalos, fazendo de 0 a 100 km/h em somente 2,5 segundos.





Como você acha que o Lamborghini chegou a um peso tão baixo? Olhe para o painel...

referência
http://autorealidade.blogspot.com/search/label/Curiosidades