terça-feira, 14 de dezembro de 2010

Tuning virtual

O tuning virtual é basicamente feito todo com o uso do photoshop, onde são usados partes de outros carros e adicionado no seu.
o photoshop possui várias ferramentas que facilitam esse trabalho, de selecionar, copiar, colar;. redimensionar e assim por diante,,
enfim pra quem curte o tuning  virtual uma opção para estar se esforçando um pouco, é participar todo o mês do concurso da revista quatro rodas, onde eles lançam um desafio, com o carro escolhido por eles, e o vençedor sai na revista do mês..!!!

é legal pois além de ser prazerozo estar modificando o carro, você pode estar participando de um concurso!.

          Estes abaixo foram para o concurso quatro 
rodas, naum possuem muita qualidade, pois foram meus primeiros.





este KIA OPTIMA, foi selecionado e ficou entre os treze escolhidos pela revista QR.


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segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

vale a pena abastecer com gasolina aditivada !?




A gasolina aditivada pode ser uma boa para quem pensa em preservar as características originais do motor pelo maior tempo possível, de acordo com a explicação de Renato Romio, gerente do Laboratório de Motores do Instituto Mauá de Tecnologia. “O preço, em geral, não é muito maior que o da gasolina comum e os benefícios para o motor a longo prazo são muito maiores. Dá para notar isso quando se abre um motor que sempre foi abastecido com o combustível aditivado e outro que recebeu apenas o comum.”
Por manter limpas as peças que entram em contato direto com o combustível, o aditivo acaba sendo benéfico também para o meio ambiente, pois mantém os níveis de emissões de poluentes nos patamares de fábrica por mais tempo. “Há também os benefícios difíceis de quantificar, como a manutenção dos níveis de consumo de combustível depois de certa quilometragem e a preservação da durabilidade do catalisador”, comenta o gerente.
Mas esses benefícios são observados a longo prazo. “Na ponta do lápis pode não valer a pena porque o custo desse combustível, ao longo do tempo, é superior ao que se gastaria com a manutenção de um motor que só roda com gasolina comum, que não recebeu os benefícios do aditivo”, comenta Romio.

Ivan Carneiro
Rubens Venosa, proprietário da oficina Motor Max e consultor de Auto Esporte, concorda com o raciocínio. A cada 20 mil quilômetros, em média, um veículo popular acumula tantos resíduos do alto teor de enxofre que ainda temos na gasolina brasileira que chega a hora de fazer a limpeza do sistema. E esse custo, por volta dos R$ 150, geralmente é inferior ao que se pagou a mais pela gasolina aditivada ao longo da mesma quilometragem.”
Ainda sobre limpeza, o especialista lembra que o corpo de borboleta do sistema de injeção também acumula impurezas com o passar do tempo, seja lá qual for o tipo de combustível utilizado. “Nos veículos que rodam com gasolina comum, a limpeza da peça é feita junto com a dos bicos. Os motores que funcionam apenas com gasolina aditivada se mantêm com os bicos limpos, mas o corpo de borboleta precisará ser descontaminado a cada 30 mil quilômetros, aproximadamente”, explica.
De qualquer forma, Venosa acredita que o uso do combustível com aditivo é benéfico, recomendando, pelo menos, um tanque de gasolina aditivada a cada cinco abastecimentos. Mas é bom estar atento a outra questão. Quem passa muitos quilômetros rodando com a comum e começa a usar a aditivada pode ter problemas. Segundo o consultor, os resíduos acumulados podem se desprender em grandes quantidades, a ponto de entupir de vez os bicos injetores. Nesses casos, melhor continuar com o combustível comum, ou providenciar uma boa limpeza em todo o sistema para então trocar de gasolina.

referencia
http://revistaautoesporte.globo.com/Revista

Porsches GT3 e GT2

Porsches GT3 e GT2: tão parecidos, mas tão diferentes
Dois esportivos iguais apenas na aparência são diversão garantida

Eric Simpson
Porsche 911 GT2 & Porsche 911 GT3
A personalidade é um dos pontos que podem definir um cara legal. Lutando por justiça, eis aqui um guerreiro de coração pacífico, sempre do lado do politicamente correto: o Porsche GT3. Do outro lado do ringue, temos um vilão: o GT2, que virou um demônio com uma série de modificações. A não ser por pequenas diferenças no penteado, escritores procuram deixar seus personagens parecidos. Eles geralmente têm vidas parecidas que os levam ao mesmo lugar no tempo e no espaço. Brigam para salvar ou arruinar a humanidade, mas na maioria das vezes o mocinho acaba vencendo, mas quem disse que nossa percepção do universo funciona em qualquer dimensão?
No quente deserto da Califórnia confrontamos dois carros aparentemente iguais, mas com temperamentos bem diferentes. Um deles permaneceu quase original e o outro recebeu uma série de modificações da preparadora GMG, que desenvolve componentes de carros de corrida para serem posteriormente usados em modelos de rua. Itens da suspensão até o sistema de escape passam pelas pistas em testes severos antes de seguir para as lojas. Nesses dois Porsches, a GMG se concentrou no ajuste de suspensão, que é fundamental para contornar curvas de alta velocidade. E as regulagens foram feitas graças à substituição das peças originais por outras ajustáveis. Assim, buchas de borracha deram lugar a modelos especiais de aço. E conseguimos deixar tudo no lugar em que gostaríamos que estivessem em um teste radical como esse.
Eric Simpson
Porsche 911 GT2
O GT3 usa um conjunto de molas e amortecedores vindo de fábrica, enquanto o GT2 conta com outro fabricado pela alemã Eibach, fabricado de acordo com as especificações da GMG. Ambos os carros testados tinham barras estabilizadoras da preparadora. E o GT2 ainda levava reforços usados em competição. Com centro de gravidade alterado, o que também mudou a transferência de peso lateral, deu sinal verde para acelerar mais nas curvas. Mas é bom lembrar que boa parte dos componentes da suspensão que usamos não foi feita para motoristas medianos, dispostos a gastar um dinheiro para impressionar seus vizinhos. São peças para corridas, que requerem mão de obra especializada tanto para ajuste quanto para manutenção. Se você gasta tanto tempo admirando seu 911 no estacionamento da cafeteria depois de tomar um capuccino quanto leva para dirigi-lo, esses componentes não te servem.
Eric Simpson
Porsche 911 GT3
Mas existe algo que ninguém deixaria de comentar isso seria o sistema de escapamento dessa dupla. O diabólico GT2 recebeu um coletor que não apenas acrescentou alguns cavalos, mas também reduziu 5.5 quilos de peso e ainda atende às exigências da legislação. No GT3 os coletores de escape foram apenas trocados por outros do tipo 3x1, feitos de titânio, o que deu ares de Fórmula 1 ao 911. Nos dois carros, o ronco do motor ficou agressivo, mas sem incomodar demais os ouvidos dos ocupantes. O resultado disso tudo é que o GT3 ficou com 548 cavalos e o GT2 cravou 680 cv no dinamômetro. Aparentemente, seria possível chegar nos 695 cv, mas optou-se por preservar a durabilidade do conjunto mecânico. Será que esses dois carros ainda são parecidos para você? O que fica claro é que o GT3 é potente, mas o GT2 tem um acerto de suspensão que faz grudar as rodas no chão. Qualidades dos dois lutadores: um tem força bruta e o outro a técnica de um mestre. Ambos têm méritos, mas nenhum é muito mais que o outro.
Aqui no deserto da Califórnia nós aprendemos qual é a verdade sobre esses carros. Os dois não vivem apenas de aparência. O GT2, com um imenso aerofólio e enormes pneus traseiros, parece que vai apontar um canhão pela janela traseira tamanho o jeito de poucos amigos. E o GT3, com carroceria brilhante, exibe freios Brembo e um conjunto bem equilibrado tem jeito de um exímio campeão das pistas. O primeiro aproveita sua sobra de força e dispara como um leopardo dando um bote preciso. Os turbos se enchem rápido e a potência pulsa sem parar. Com ajuda dos largos pneus de 235 milímetros na frente e de 335 atrás, um dos pontos marcantes desse carro é o poder de aceleração. Por causa dessa sobra de fôlego, você não precisa ter medo de voar. O problema é dosar bem a força no acelerador para não deixar a traseira ir para o espaço.
Eric Simpson
No GT3 os pneus têm 265 milímetros no eixo dianteiro e 305 no traseiro. Apêndices aerodinâmicos abrigam as rodas de tala 10, que deixam à mostra parte das pinças de freio e dão um equilíbrio perfeito ao carro, que se mostra neutro até mesmo no meio das curvas. Toda a cavalaria é entregue com suavidade e sem sustos, embora não haja a força brutal do GT2. Apesar disso, a interação com o carro é tanta que o piloto parece poder controlar as quatro rodas separadamente. Aqui cabe uma rápida comparação: enquanto o GT2 parece mais um gigante com duas mãos destruidoras, o GT3 é um samurai que luta bravamente até o final, sem decepcionar. A diferença é fascinante.
Eric Simpson
Preparação de competição do GT2
Outro ponto marcante do GT3 é sua incansável capacidade de não perder o fôlego depois de horas e horas queimando gasolina sem sair dos trilhos, ou derreter a borracha no asfalto. Funciona com uma precisão cirúrgica impressionante. Já o GT2 precisa de um espaço bem grande para despejar toda sua potência. Longas curvas e retas para mascar seus pneus e deixar seus rivais para trás. Horas na pista com esses dois Porsches permitiu que aproveitássemos toda a brutalidade do GT2, um bárbaro. E apreciar toda a capacidade refinada do GT3, um cavalheiro. Em qual desses dois lados você está?
Eric Simpsonc
referencia
http://revistaautoesporte.globo.com/Revista

terça-feira, 7 de dezembro de 2010

Carro no Brasil custa até três vezes mais que nos EUA

(01-06-10) – Vender carro grande no Brasil é um excelente negócio, principalmente se for importado. Pelo menos os números assim indicam. Levantamento feito pela Jacto Dymanics do Brasil mostrou uma defasagem absurda de preço entre o mesmo modelo vendido aqui e nos EUA.

Na melhor das hipóteses, a diferença de preço entre os dois países é de mais de 76%, caso do Ford Fusion 2.5 16V SEL. Esse carro é vendido no Brasil por R$ 80,9 mil e nos Estados Unidos por R$ 45.365.

Em algumas situações a diferença é estarrecedora, como no caso do Mercedes Classe M ML 500, que custa nos Estados Unidos US$ 56.750,00 e no Brasil R$ 376.023,00. Se utilizarmos o câmbio de R$ 1,82, pagaríamos no mercado estadunidense R$ 104.420,00.

Não, não é a carga tributária que explica tamanha distorção do preço, mas sim o posicionamento do produto no mercado.

“Há muito tempo o preço não é mais definido com base no custo de produção, mas sim no posicionamento no mercado, o posicionamento em relação aos concorrentes”, disse uma fonte da Mercedes-Benz, para explicar o preço do Classe ML 500.

“Se os concorrentes estão nessa mesma faixa de preço não há porque posicionar o carro mais abaixo”, informou o executivo. O Mercedes ML 500 concorre diretamente com o BMW X6 com motor 5.0 (R$ 390 mil), o Porsche Cayene S 4.8 V8 (R$ 339 mil) e o Audi Q7 4.2 V8 (R$ 349 mil ). Esses carros também custam bem menos nos EUA: No caso da BMW X6, o carro sai por R$123,6 mil. O Audi Q7 custaria R$ 112,2 mil, diferenças ultrapassam 200% de acréscimo.

Ainda há carros como o Tiguan, que a Volks vende por R$ 99,9 mil no Brasil e nos Estados Unidos custa R$ 48,3 mil. O pequeno Smart, que tem o preço de carro grande, custa R$ 57,9 mil aqui e lá R$ 31,2 mil, preço de um carro 1.0 no Brasil. Até o Fit, que é produzido em Sumaré, custa aqui o dobro do preço dos EUA. No Brasil o Fit 1.5 EX automático custa R$ 63,4 mil; nos EUA R$ R$ 28,9 mil.

Em outras palavras: enquanto o consumidor brasileiro pagar o que o fabricante (ou o importador) quer, não haverá razão para baixar o preço dos carros.

referencia
http://www.webmotors.com.br/

Bateria de gel

Bateria do Gel

A bateria do gel (sabido também como do “uma pilha gel”) é um recarregável válvula regulada bateria lead-acid com a gelified eletrólito. Ao contrário de uma bateria lead-acid da molhado-pilha tradicional, estas baterias não necessitam ser verticalidade mantida (embora não podem ser carregadas inverteram). Além, as baterias do gel eliminam virtualmente a evaporação do eletrólito, derramamento (e subseqüente corrosão a terra comum das edições) à bateria da molhado-pilha, e boast uma resistência mais grande às temperaturas, a choque, e à vibração extremos. Em conseqüência, são usados primeiramente nos automóveis, nos barcos, no avião, e em outros veículos motorized. Estas baterias frequentemente são consultadas colloquially como às baterias (SLA) lead-acid seladas devido a seus recipientes non-escapando, mas não são seladas completamente; o sistema regulamentar da válvula permite para que o gás seja expelido. Quimicamente são os mesmos que baterias (non seladas) molhadas exceto isso antimónio na ligação as placas são substituídas pelo cálcio. Isto preserva as características mecânicas mas rende prone distante da construção o mais menos à gasificação. O tipo da bateria é consultado frequentemente como a uma bateria do Conduz-Cálcio.
Em correntes elevadas, electrolysis da água ocorre, expelindo Hidrogênio e Oxigênio gás através das válvulas da bateria. Cuidado deve ser tomado para impedir circuitos curtos e carregar rápido. Carregar com uma tensão da constante (chamada a tensão de carga do flutuador; 2.26 V por a pilha para um chemistry lead-acid) podem causar uma corrente inicial rápida, assim que conseqüentemente sugere-se para começar com uma corrente constante, usando a tensão constante somente para a parcela final de carregar. Entretanto, a tensão de carga do flutuador não deve ser excedida por muito para o uso típico, assim que o interruptor entre as duas modalidades ocorre tipicamente quando a tensão do flutuador é needed sustentar a corrente carregando com a resistência interna da bateria (como por Lei do ohm). A maneira a mais fácil executar isto é usar um dispositivo constante da tensão com um limitador atual.

Enquanto uma bateria normal tem 100% de eficiencia no primeiro ano, em torno de 80% no segundo, 60% no terceiro... as optima tem praticamente 100% de eficiencia por três anos.. +/- no quarto ela chega nos 90%,





 preço a partir de 800,00

referencias

http://www.worldlingo.com/ma/enwiki/pt/Gel_battery
http://autoforum.com.br/index.php?showtopic=127689

Evitar !!!

Vícios no volante

EmbreagemMuitos tem a mania de deixar o pé apoiado sobre o pedal da embreagem quando dirigem. É um dos vícios mais comuns e difícil de ser superado. As alavancas desse sistema são responsáveis por multiplicar de oito para 400 quilos o peso aplicado sobre o pedal e separar o disco de embreagem do platô. O pé constantemente apoiado sobre o pedal acelera o desgaste do disco, molas e rolamentos em até 40%.

Alavanca de câmbio
Dirigir com a mão pesando sobre a alavanca de marchas força o trambulador (peça fundamental na ligação entre o câmbio e as engrenagens da transmissão) e seus terminais, que podem desgastar-se excessivamente.

Quebra-molas
Mau hábito de alguns ou necessidade de outros (carro rebaixado), é o de passar em uma lombada transversalmente (cada roda de uma vez). Essa prática pode danificar as buchas da suspensão, amortecedores e rolamentos. Além disso, provoca maior torção da carroceria, o que pode empenar o monobloco.

Banguela Andar com o carro desengrenado, ou seja, na banguela, não prejudica o motor, mas desgasta o freio de forma excessiva. Aliás, essa prática não é indicada para nenhum carro, seja com injeção eletrônica ou não. Alguns acham que a banguela economiza, mas no caso especifico dos carros equipados com injeção eletrônica de combustível, quando o motorista pega uma longa descida e tira o pé do acelerador, mas mantém o motor engrenado, o que acontece é que a central eletrônica detecta isso e corta o envio de combustível por certo instante, o que economiza mais. Se o mesmo motorista entra nessa descida, mas coloca o carro em ponto morto, o que acontece é que a central eletrônica detecta que o carro está em marcha lenta e assim precisa de uma rotação mínima e, consequentemente, o envio de combustível, o que vai gastar mais combustível em relação à condição anterior.

Pegar no trancoDeve ser evitado em qualquer carro, principalmente com injeção eletrônica, pois, se a bateria estiver arriada, a central eletrônica não funcionará com menos de 8 volts. Nesse caso, mesmo que o motor funcione, há ainda o risco da correia dentada não suportar o tranco e “pular alguns dentes”, quebrando a harmonia de funcionamento do motor e criando um sério risco de empenar as válvulas. Outro problema decorrente deste hábito é que o combustível não queimado que descer pelo coletor de escape pode danificar de forma irreversível o catalisador (custam em média R$300,00). Por fim, se for fazer a famosa “chupeta” (ligar uma bateria em bom estado na descarregada), tome cuidado para não inverter os pólos. Isso poderia queimar a central eletrônica, que custa mais de R$ 1.000,00.

Última acelerada
Motoristas que têm esse hábito antes de desligar o carro não sabem que isso só serve para desperdiçar gasolina e aumentar as chances de danificar o motor. Isso porque o combustível não queimado irá “lavar” o óleo das paredes do cilindro do motor. Quando ligar o carro novamente, anéis e pistão vão funcionar, por alguns instantes, sem lubrificação e desgastar mais rápido.

Não esquente
Veículos mais novos, que têm injeção eletrônica, não precisam ser aquecidos antes de entrar em movimento. Se o carro for a álcool, ele demora um pouco mais para dispor de todo seu desempenho. Se você não exige muito do automóvel nos primeiros quilômetros pode sair com ele logo após funcionamento, aguardando algo como 30 segundos é o suficiente. Mas, se você tiver de enfrentar ladeiras logo ao sair de casa, o melhor é deixar esquentar um pouco mais, entre 2 e 3 minutos. Fazendo isso você não força demais o motor e, em consequência, evita de desperdiçar combustível.

Suspensão

Ao ver um buraco na estrada, alguns motoristas têm a péssima mania de frear bruscamente. Com a roda travada, o impacto é muito maior, o que sobrecarrega a suspensão e o próprio sistema de freios. A roda venceria este obstáculo muito mais facilmente, se estivesse em movimento.



Direção hidráulica
Não gire o volante com direção hidráulica com o motor desligado. Isso pode forçar a tampa do reservatório, causando derramamento de fluído ou, até mesmo, deslocar a tampa. Mesmo com o motor funcionando, não se deve deixar o volante completamente virado por mais de 15 segundos. Nessa condição, o óleo é bastante aquecido pela bomba da direção hidráulica, o que pode causar danos no sistema e ruídos.

Enchente
Passar por trechos alagados pode ser bastante oneroso para o proprietário do carro, caso o motor aspire água em vez de ar, provocando o calço hidráulico: como o pistão recebe água, que não se comprime, pode travar o motor e entortar as bielas, danificando-as seriamente. Evite passar por locais alagados quando a água ultrapassar a metade da roda.

Estacionamento
Apoiar o pneu no passeio faz com que ele sofra a pressão do peso do veículo. Isso pode gerar uma deformação na estrutura, alterar a capacidade de resistência e uniformidade do pneu, além de afetar as condições de balanceamento do conjunto de rodas.






referencia
http://clubecar.blogspot.com/search/label/Mat%C3%A9rias

Mexendo no Omega

Mexendo no Omega


Monte o seu Omega também, pelo site Crie seu Carro.

tabela fipe

Consulte o preço do seu automóvel pela Tabela Fipe

Veja o valor médio de seu veiculo pela tabela Fipe.
1. A Tabela Fipe expressa preços médios de veículos efetivamente praticados no mercado, base nacional. Há, portanto, transações que ocorrem acima ou abaixo dos preços divulgados. Quem utilizar a Tabela como referência para compra (inclusive junto a lojas e concessionárias) e para venda (inclusive junto a seguradoras, em caso de roubo ou indenização integral) deve fazê-lo tomando-a como parâmetro de negociação.
2. Para a obtenção do valor médio de mercado foram considerados preços de veículos das várias regiões do país e com diferentes características, tais como estado de conservação, cor, tipo de pintura e itens acessórios ou opcionais, sendo desconsiderados, para efeito de cálculo, aqueles preços excessivamente distantes da média.
3. Como qualquer índice de preços, a tabela Fipe pode ser utilizada, livre e voluntariamente, em contratos. Os valores são expressos em R$ (reais) do mês/ano de referência.
4. A Fipe presta serviço para 24 estados (AC, AL, AP, BA, CE, ES, GO, MA, MG, MT, MS, PA, PB, PR, PE, PI, RJ, RN, RS, RO, SC, SP, SE E TO) calculando os preços médios de veículos a nível regional, para servir de base de cálculo na cobrança do IPVA.

Veja o site (clique aqui)

EUA

Câmera de ré virará item obrigatório em 2014 nos Estados Unidos

             Alguns itens de serie como freios com ABS, cinto de segurança com três pontos já são obrigaorios nos carros comercializados nos Estados Unidos. Agora o governo norte americano aprova uma lei que torna obrigatória a instalação de câmera de ré em todos os automóveis, picapes e ônibus no país.
A medida só entrara em vigor a partir de 01 de setembro de 2014. Visando um menor índice de acidentes, que na maioria das vitimas são crianças ou idosos.
             Em 2009 foram 228 pessoas que morreram vitimas de atropelamentos desse tipo.  Quase todas as marcas norte americanas oferecem o item de serie, mas não são todos os modelos que recebem, geralmente são modelos mais caros, topo de linha.


Fonte - Noticias Automotivas

projeto Audi

Audi e as relações com o tempo
O conceito Audi Axiom foi criado por Amar Vaya para o seu projeto  de conclusão de curso na Universidade de Coventry no Reino Unido. Amar uniu o estilo e linguagem de design da marca alemã para criar um esportivo de 2-lugares, que tem como lançamento teórico o ano de 2015.

Ele explica que “[...]O Axiom é um estudo em proporções balanceadas, com uma tensão superficial e emoção artística para a marca Audi.”

O conceito de beleza foi explorado seguindo duas direções: a tradição da Audi e as relações com o tempo: história, sabedoria, conhecimento e legado. O Design do Axiom mostra vários estilos próprios dos veículos da Audi, como faróis com LED, linhas de fluxo fortes, teto em forma de arco, e as recentemente introduzidas bordas afiadas. Tudo isso foi envolvido e combinado, dando ao carro uma aparência distinta e única.

quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

10 carros que marcaram a industria

10. MINI Cooper
Este microcarro surgiu com a crise do petróleo na Inglaterra, pois tinha baixo consumo de combustível, e acabou virando febre. Nascido em 1959 como MINI Morris e Austin Seven, o carrinho ficou em linha por 40 anos e foi completamente renovado em 2001, já nas mãos da BMW. O modelo é vendido até hoje e possui uma legião de fãs pelo mundo.



9. Dodge Viper
Ele chegou bem mais tarde do que os rivais Ford Mustang e Chevrolet Corvette, mas fez barulho em 1989 quando ainda era um conceito do Salão de Detroit com motor V10. Três anos depois, o carro estava no mercado e se tornou ícone dos esportivos norteamericanos. Saiu de linha neste ano, quando a Chrysler foi vendida para a Fiat, mas ainda há a esperança de uma nova geração.



8. Chevrolet Corvette
O Corvette não foi feito para combater um rival específico, mas para salvar a própria GM que, em 1950, havia perdido a liderança do mercado norteamericano. Aproveitando o sucesso dos esportivos europeus, o Chevrolet foi lançado em 1953. Hoje, está na sexta geração e é feito em uma fábrica exclusiva nos Estados Unidos.



7. Ford Mustang
Destes três esportivos norteamericanos citados na sequencia, o Ford Mustang talvez seja o mais emblemático. Apareceu para combater o Corvette, até então único esportivo feito nos Estados Unidos. A ideia era fazer um modelo pequeno e barato. Hoje, muito cultuado, principalmente nos Estados Unidos, o Mustang segue sendo vendido com um desenho que lembra suas primeiras versões dos anos 60.



6. Citroën DS
Em 1955, o Citroën DS já trazia um visual futurista e inovava pela suspensão hidropneumática. Além de o motorista poder escolher entre três regulagens da suspensão, a altura do carro era controlada automaticamente, independentemente do peso e do número de pessoas a bordo. O carro também tinha volante de apenas um raio e embreagem automática em algumas versões.



5. Ferrari F40
Em homenagem aos 40 anos da Ferrari em 1990, o esportivo nasceu para ter apenas 400 unidades produzidas, mas a conta passou dos 1.000 modelos. O motor era um V8 de 3,0 litros biturbo com 478 cv de potência. Ele levava o mito a 100 km/h em 3,8 segundos e chegava a 324 km/h.



4. Mercedes-Benz 300SL "Gullwing"
O Asa-de-Gaivota é tão icônico que serviu de inspiração para o projeto do mais recente superesportivo da Mercedes-Benz, o SLS AMG. O Gullwing original nasceu em 1951 como um carro de competição. Fez tanto sucesso que acabou indo para as lojas. Um dos motivos disso foi justamente a origem do apelido, já que as portas abriam para cima por causa do chassi, que impedia que elas se abrissem para as laterais.



3. Porsche 911
Falou em Porsche, falou em 911. O esportivo surgiu em 1963 depois de um mal-entendido com a Peugeot. Era para se chamar 901, mas o algarismo com o zero no meio já estava registrado pela fabricante francesa, fazendo então com que a alemã rebatizasse seu veículo. Mantendo sua identidade visual e algumas características, o Porsche veio se renovando ao longo dos tempos e hoje é um dos esportivos mais desejados do mundo.



2. Volkswagen Fusca
Não é a primeira vez que o simpático Fusca aparece em um Top 10 do iCarros. O besouro é tão emblemático que cabe em muitas listas e, claro, nesta daqui também. O Volkswagen nasceu nas mãos da Porsche, criado para ser um carro popular durante a II Guerra Mundial. O conceito deu certo e o modelo revolucionou a indústria de carros baratos. Em todo o mundo, já foi tema de músicas e até protagonista de filmes em Hollywood.


1. Ford T
O Ford T já tem mais de 100 anos e foi o pioneiro da montagem em série na indústria automotiva. O fundador e então presidente da Ford, Henry Ford, criou a linha de montagem em 1909 para agilizar e baratear o processo de fabricação de automóveis. Para ajudar na padronização, a escolha de cor não era muito diversificada. “O cliente pode ter o carro da cor que quiser, contanto que seja preto”, costumava brincar Ford.



referencias
http://autooblitz.blogspot.com/search/label/Curiosidades

carros de algumas celebridades

Nicholas Cage | Ferrari Enzo

Kim Kardashian | Bentley Continental | Range Rover


Will.I.Am | Tesla Roadster

Kendra Wilkinson | DUB-Edition Cadillac Escalade

Larry King | Lincoln MKS


David Beckham | Jeep Wrangler | Lamborghini Gallardo e outros..


referencia
http://autooblitz.blogspot.com/search/label

Chevrolet Suburban

Chevrolet Suburban 75 anos



1936

Em 1936 a carroceria passava a ser toda em aço, apenas o teto continuava com estrutura de madeira. O motor 206 (3.4) tinha 79 cavalos



Chevrolet Suburban Chevrolet Suburban

1937



1941



Chevrolet Suburban Chevrolet Suburban

A terceira geração da Suburban estreou em 1941, antes da II Guerra Mundial, na época custava 837 dólares.
A transmissão era de três velocidades e o motor tinha 90 hps

1947



Chevrolet Suburban Chevrolet Suburban

1955



Em 1955 o motor "Stovebolt" 3.9 de seis rendia 112 cavalos, enquanto a versão da GMC tinha 125 cavalos em um motor 4.1 próprio. Nessa época surgia o primeiro V8, o 265 (4.3) que mais tarde passaria a 283 (4.6)

1960

Em 1960 as linhas passam a ser mais retas. Em 1963 chegava os novos motores, um 230 (3.8) de 140cv e o 292 (4.8) de 165 cv. Dois anos mais tarde chegavam o V8 327 (5.4) de 220 cv e o 250 (4.1) de 155 cv (o mesmo do Opala)



Chevrolet Suburban Chevrolet Suburban

1972

Em 1967 chega o novo modelo com linhas mais discretas, quase igual o das fotos abaixo que é 1972.




Chevrolet Suburban Chevrolet Suburban

1973

Na linha 1973 o grande destaque era a carroceria 4 portas. Essa carroceria foi até 1991. A Suburban das fotos abaixo é 1990.



Chevrolet Suburban Chevrolet Suburban

1992

Depois de 18 anos sem grandes novidades a Chevrolet apresentava em 1992 um modelo completamente renovado a com linhas mais limpas.



Chevrolet Suburban Chevrolet Suburban

2000

Em 2000 o novo modelo tem linhas mais suaves, na lateral o destaque era os vincos que destacavam as caixas de rodas



Chevrolet Suburban Chevrolet Suburban

2007 até 2010...






referencias
http://classicmagazine.blogspot.com/search/label/Hist%C3%B3rias