terça-feira, 7 de junho de 2011

O mercado da mobilidade


A indústria da mobilidade abrange todo o setor envolvido de alguma forma na fabricação de veículos, sejam eles automotores ou não, o que significa um amplo espectro de produtos, que além de automóveis, envolve também bicicletas e cadeiras de rodas até aeronaves e embarcações, passando por ônibus, motocicletas, trens e inúmeros outros meios de transporte e lazer.
As informações disponíveis a seguir definem um limite em torno de cinco setores: automotivo, náutico, aeronáutico, veículos de duas rodas e ferroviário.
O setor automotivo é o de maior importância econômica no Brasil e compreende, além dos automóveis de passeio e veículos comerciais leves, caminhões, ônibus e maquinas agrícolas, como tratores, colheitadeiras, retroescavadeiras e cultivadores motorizados.
O setor automotivo é representado pela Anfavea - Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores. Inclui os fabricantes de autopeças e corresponde a 22% do PIB brasileiro. A produção total de autoveículos (montados e desmontados) em 2008 foi de 3,21 milhões de unidades, resultado 8% superior ao obtido em 2007, quando foram produzidos 2,98 milhões.
São 24 diferentes montadoras abastecidas por mais de quinhentas empresas de autopeças, com capacidade instalada para produzir 3,5 milhões de veículos e 98 mil máquinas agrícolas/ano. É um setor que responde direta ou indiretamente pelo emprego de 1,3 milhões de pessoas.
Em 2008, as exportações em valores das empresas foram da ordem de US$13,9 bilhões. O Brasil tem se destacado no setor automotivo graças ao mercado doméstico efetivo e potencial, ao competente parque produtor – tanto de veículos quanto de sistemas e componentes automotivos isolados –, sólida base de engenharia automotiva e suficiente disponibilidade de trabalhadores qualificados.
O Brasil se destaca também na fabricação de ônibus. É um dos maiores mercados mundiais e tornou-se um dos mais competentes fabricantes de veículos completos do planeta. Boa parte de sua produção hoje é destinada a mais de 80 países de todos os continentes.
A Fabus - Associação Nacional dos Fabricantes de Ônibus é a entidade que congrega os fabricantes de carroçarias para ônibus no Brasil. Informações sobre lançamentos, negócios e histórico do setor de ônibus podem ser encontradas também no informativo mensal da Abrati - Associação Brasileira das Empresas de Transporte Terrestre de Passageiros e nos blogs e busblog.
A cadeia produtiva da indústria náutica compreende a indústria e o comércio de embarcações de recreio e esportivas. Informações detalhadas do setor e seus fabricantes podem ser encontradas na pesquisa Indústria Náutica Brasileira: fatos e números 2005 
O setor naval brasileiro garante ao país um lugar de destaque no mercado internacional. O Brasil é considerado um dos maiores mercados potenciais náuticos do mundo. Atualmente, embarcações e equipamentos são exportados para cerca de 10 países nos cinco continentes, segundo a Acobar - Associação Brasileira dos Construtores de Barcos e seus Implementos .
O mercado brasileiro conta com um setor formado, em sua grande maioria, por pequenas e médias empresas, que se destaca pelo uso intensivo da mão de obra, devido à sua produção quase artesanal.
A indústria náutica brasileira tem sua origem em pequenos estaleiros, com produção sob encomenda de embarcações de esporte e lazer, veleiros e lanchas. Vários países, especialmente da Europa, têm se interessado pelos produtos “made in Brazil”, que oferecem excelente acabamento, design arrojado, alta tecnologia, elevado padrão de qualidade e preço competitivo. A maior parte da demanda recai sobre as embarcações entre 20’ e 50’.
Nos últimos cinco anos, as exportações brasileiras de barcos à vela atingiram 32 unidades, somando mais de 1,4 milhão de dólares, enquanto foram exportadas mais de 150 embarcações a motor, no valor de mais de 14 milhões de dólares, segundo dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior
O setor aeronáutico é representado pela AIAB - Associação das Indústrias Aeroespaciais do Brasil . A indústria aeroespacial brasileira é a maior do hemisfério sul. Opera de forma globalizada competindo no mercado mundial e posicionando-se como líder em vários segmentos de mercado, graças ao domínio tecnológico e à qualidade de seus produtos.
Referências do segmento relacionadas às novidades mundiais do setor podem ser encontradas no portal Flightglobal .
Aspectos do setor com maior ênfase em tecnologia e fornecedores podem ser encontrados no portal Aerospace-technology 
Motocicletas e ciclomotores representam hoje uma parcela significativa dos deslocamentos nas grandes cidades, com uma frota nacional estimada de 45 milhões de unidades. O Brasil está entre os dez maiores fabricantes de bicicletas do mundo, com uma produção anual que já chegou a atingir 4,5 milhões de bicicletas, gerando cerca de 13 mil empregos diretos, segundo a Abraciclo - Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas, Ciclomotores, Motonetas, Bicicletas e Similares.
O setor ferroviário é representado pelo Simefre - Sindicato Interestadual da Indústria de Materiais e Equipamentos Ferroviários e Rodoviários e Abifer - Associação Brasileira da Indústria Ferroviária.Inclui locomotivas diesel-elétricas, vagões de carga de todos os tipos, carros de passageiros, carros de metrô e bondes modernizados.
A indústria de material ferroviário é um dos ramos mais antigos da indústria de bens de capital. Seu desenvolvimento vem acompanhando a evolução do sistema de transporte ferroviário brasileiro e apresentava no passado oscilações entre agudos crescimentos de sua capacidade instalada e insuportáveis taxas de ociosidade.
Hoje o cenário do transporte sobre trilhos no Brasil vem passando por grandes transformações, principalmente com a presença da iniciativa privada na exploração dos serviços de transportes de carga


fonte; http://www.designbrasil.org.br/

O processo de design automotivo

O processo de design automotivo tem se expandido e aprimorado de forma a acompanhar a inserção do design como área estratégica no negócio automotivo.
O design corporativo de atuação global reflete a crescente ênfase em atender os anseios de um consumidor cada vez mais exigente, por meio do apelo emocional do design e do Branding – expectativa em relação à marca.Toyota e Nissan expressam o Branding através de veículos-conceito.
O processo do design automotivo, segundo o site do Design Council está interligado ao branding, à usabilidade, à segurança veicular, à sustentabilidade e à tecnologia.
A definição estética passa pela seleção de materiais com grande potencial de inovação e que sejam potencialmente sustentáveis. Diversos sites se dedicam ao tema, oferecendo fontes valiosas de informação e ricas bibliotecas virtuais, como o www.materialconnexion.com, www.materio.fr, www.designafairs.com e www.architonic.com.
O processo de design automotivo é caracterizado por uma ênfase em técnicas de representação, combinando o desenho gestual,recursos sofisticados de modelagem 3D e realidade virtual. Diversos sites abordam o assunto, como o www.carbodydesign.com e www.designertechniques.com.
Especialistas brasileiros como Fastparts, Robtec e Seacam atendem a crescente demanda de profissionais de design por protótipos físicos e pequenas séries, executados por intermédio de tecnologias de digitalização e prototipagem rápida.
Há diversas iniciativas públicas para fomentar a pesquisa e inovação no campo da prototipagem rápida. No Paraná, o Núcleo de Prototipagem e Ferramental da UTFPR oferece serviços de prototipagem rápida, bem como o Laboratório de Modelos Tridimensionais do INT , no Rio de Janeiro.
Os fatores tecnológicos e de segurança veicular têm sido tradicionalmente o enfoque dos campos da engenharia veicular. A SAE BRASIL - Sociedade de Engenheiros da Mobilidade e a AEA - Associação Brasileira de Engenharia Automotiva disseminam técnicas e conhecimentos relativos à tecnologia da mobilidade em suas variadas formas: terrestre, marítima e aeroespacial, bem como o conjunto de conhecimentos científicos relativos à mobilidade.
 tem se expandido e aprimorado de forma a acompanhar a inserção do design como área estratégica no negócio automotivo.
O design corporativo de atuação global reflete a crescente ênfase em atender os anseios de um consumidor cada vez mais exigente, por meio do apelo emocional do design e do Branding – expectativa em relação à marca.Toyota e Nissan expressam o Branding através de veículos-conceito.
O processo do design automotivo, segundo o site do Design Council está interligado ao branding, à usabilidade, à segurança veicular, à sustentabilidade e à tecnologia.
A definição estética passa pela seleção de materiais com grande potencial de inovação e que sejam potencialmente sustentáveis. Diversos sites se dedicam ao tema, oferecendo fontes valiosas de informação e ricas bibliotecas virtuais, como o www.materialconnexion.com, www.materio.fr, www.designafairs.com e www.architonic.com.
O processo de design automotivo é caracterizado por uma ênfase em técnicas de representação, combinando o desenho gestual,recursos sofisticados de modelagem 3D e realidade virtual. Diversos sites abordam o assunto, como o www.carbodydesign.com e www.designertechniques.com.
Especialistas brasileiros como Fastparts, Robtec e Seacam atendem a crescente demanda de profissionais de design por protótipos físicos e pequenas séries, executados por intermédio de tecnologias de digitalização e prototipagem rápida.
Há diversas iniciativas públicas para fomentar a pesquisa e inovação no campo da prototipagem rápida. No Paraná, o Núcleo de Prototipagem e Ferramental da UTFPR oferece serviços de prototipagem rápida, bem como o Laboratório de Modelos Tridimensionais do INT , no Rio de Janeiro.
Os fatores tecnológicos e de segurança veicular têm sido tradicionalmente o enfoque dos campos da engenharia veicular. A SAE BRASIL - Sociedade de Engenheiros da Mobilidade e a AEA - Associação Brasileira de Engenharia Automotiva disseminam técnicas e conhecimentos relativos à tecnologia da mobilidade em suas variadas formas: terrestre, marítima e aeroespacial, bem como o conjunto de conhecimentos científicos relativos à mobilidade.

fonte; http://www.designbrasil.org.br/

segunda-feira, 6 de junho de 2011

impressão 3d - carros conceitos


O trabalho que vai para a construção de um modelo físico de um carro-conceito é normalmente escondida atrás de portas fechadas, conhecido apenas por engenheiros jurar segredo e subcontratados semelhante lacônico.
Pergunte a qualquer pessoa envolvida exatamente quais as empresas utilizam tecnologia de impressão 3-D para criar conceitos ea resposta será invariavelmente ", muitos deles".
Uma empresa, no entanto, abriu o seu cofre secreto. Lembre-se do Citroën Hypnos? Pegamos um enorme prazer em provocar o fabricante de automóveis para o seu interior, estranhos, mas nunca imaginei que pudesse ser construído. Claro Impressão 3-D de serviço I.materialise provado que estamos errados, imprimindo-se alguns lugares-pod como [acima] pode realmente descansar - se você ousar. O mesmo vale para o interior futurista do Renault Ondelios, outra criação I.materialise.
Para 2008 Paris Motor Show, a gente lá no I.materialise peças construídas de um carro-conceito para a Citroën com base no supercarro GT do videogame Gran Turismo 5. A única razão que eles são capazes de falar sobre isso é que o carro é de três anos de idade, e receberam o OK de todas as partes envolvidas.
"Concept cars são destinadas a ampliar a imaginação", disse Joris cascas de I.materlialise. "Isso significa que na frente da engenharia, muitas vezes trecho que atualmente é possível na indústria transformadora. Os métodos e conceitos que levam um fabricante de carro em direção a novas descobertas em design e fabricação é algo que o fabricante de automóveis preferem manter-se perto de seu peito. "
A maioria das pessoas nem sequer percebem que as peças e painéis de carros-conceito enfeitando giratórias de Los Angeles para Genebra são muitas vezes o trabalho de uma impressora 3-D. Aqueles que fazem, mas não estão intimamente familiarizado com o processo, poderia imaginar uma versão gigante de uma impressora desktop que cospe um produto final, pronto para instalação. O processo atual envolve tanto a arte como ciência.
"O que muita gente não sabe é que há efectivamente uma grande quantidade de trabalhos artesanais qualificados envolvidos na impressão 3-D", disse Peels. "Temos os melhores finalizadores do mundo. Essas pessoas são artistas e da produção em alguns casos, passar horas lixar as partes particular com a mão. Como cada peça é única que tem que ter uma compreensão completa da impressão 3-D e entender o que o cliente quer. "
Citroen GT interior: O produto acabado



impressão 3-D - também conhecido como estereolitografia - corta-se em um projeto de "fatias" que são impressos de baixo para cima. Um laser endurece resina líquida em um sólido, uma vez que "desenha" as fatias, uma estratificação diretamente para o próximo para construir um objeto 3-D. A resina é então terminado, pintado ou revestido com um outro material. "O toque não depende do acabamento da peça e do material", disse Peels. "Os topos das peças também são muito bom quando você pode sentir camadas nas laterais. O toque da resina é muito parecida com a traseira de um iPhone 3. Mas, mais uma vez esta não depende muito do acabamento e se existe tinta no papel. "
Para o GT, peças de resina foram revestidos com cobre e níquel. Como teste, I.materialise também impressos e banhado uma grade que viajou mais de 7.500 quilômetros na frente de um carro. Um funcionário ainda imprimiu um fora-de-produção da peça para seu carro pessoal.
Além de conceitos pontuais, Peels vê um futuro na impressão 3-D. Já, o conceito Urbee deve ser impresso pelo Stratasys, e I.materialise está olhando para high-end aftermarket compradores que querem criar peças únicas para as suas criações personalizadas. "Nós já somos partes de impressão 3-D para carros de produção", disse Peels. "Nós, por exemplo, têm sido chamados a fazer a lataria dos automóveis one-off para os entusiastas do esporte. Há um número de 3-D de peças impressas em alguns carros pequenos lotes ".
Claro, ele não pode nos dizer quais são.

 

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fonte;http://www.wired.com/

como regular os faróis do carro !

Feriado: Esqueceu de regular os faróis do carro? 




           Dados divulgados este mês pela Confederação Nacional do Transporte (CNT) apontam que em 2010 as condições das rodovias do Brasil melhoraram significativamente em relação aos anos anteriores, já que houve um aumento dos investimentos em infraestrutura. Porém, ao contrário do que se esperava em relação à segurança nas vias, a Polícia Rodoviária Estadual (PRE) divulgou em agosto um considerável aumento no número de acidentes em várias regiões do país.

            Apenas no Estado de São Paulo, houve um crescimento de cerca de 15% no primeiro semestre deste ano, em relação ao ano anterior. Especialistas acreditam que não há só um motivo para as constantes tragédias nas estradas. Então, qual o papel da correta e frequente manutenção dos automóveis? Será que ela é um dos fatores que poderia fazer com que esses números diminuíssem? Quando o assunto é segurança ao dirigir, o bom estado dos faróis e a conservação das lâmpadas utilizadas é uma preocupação essencial para os motoristas.

          Isso porque o sistema de iluminação de um carro é o que permite com que ele veja e seja visto pelos demais motoristas.  Nesse sentido, é muito importante que os condutores saibam como fazer a regulagem correta dos faróis, pois um farol desregulado não ilumina adequadamente a rodovia ou ainda pode causar ofuscamento, perda de visão momentânea, no condutor do veículo que transita em sentido contrário.

           Pensando na segurança dos motoristas e pedestres brasileiros, Cirilo Moscatelli, gerente nacional de vendas da OSRAM, elaborou um conjunto de dicas importantes sobre regulagem de faróis, como forma de alertar os condutores sobre a importância de uma boa iluminação durante as viagens.

1. Estacione o veículo sobre uma superfície plana, com a frente paralela a uma parede, a uma distância mínima de cinco metros

2. Trace uma linha horizontal na parede que fique na mesma altura do centro do farol do chão

3. Meça a distância entre os centros dos dois faróis e marque em um painel ou na parede. Em seguida, trace duas linhas inclinadas de 15 graus, em relação à linha horizontal, a partir do centro ótico de cada farol.

4. Para encontrar a referência de regulagem, é necessário rebaixar o conjunto de linhas em 1 cm para cada 1 metro de distância entre o carro e a parede.

5. Deve-se regular um facho de cada vez (o outro permanece encoberto). Com um farol baixo ligado, gira-se o parafuso de ajuste até que o facho coincida com a referência traçada na parede.

          Automaticamente, o farol alto também estará regulado. Observe que os parafusos variam de carro para carro: consulte o manual do proprietário. Vale ressaltar que, este procedimento pode ser feito em oficinas, até mesmo gratuitamente.
        Quando se trata de veículos e seus componentes os detalhes são importantes e devem ser levados a sério. Afinal, todo cuidado é pouco quando o assunto é segurança, uma atitude que preserva a vida.

*Cirilo Moscatelli, gerente nacional de vendas da OSRAM.
fonte;http://carpointnews.blogspot.com/search/label/Dicas