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segunda-feira, 13 de novembro de 2017
6 passos para não perder dinheiro na revenda do usado
1. Faça manutenções programadas e guarde os comprovantes
Fazer as revisões programadas pelo fabricante do veículo garante não apenas a sua segurança e da sua família, mas também uma boa valorização do seu carro na hora da revenda. Além de seguir o cronograma indicado pela montadora, é importante guardar comprovantes e notas fiscais que possam ser mostrados aos futuros interessados no veículo.
2. Observe o desempenho das rodas
Além das revisões programadas, é importante ficar atento a situações inusitadas que requerem manutenção extra. Se você pegar um buraco e sentir que o carro começou a apresentar vibrações ou tende a desviar a direção para um dos lados, procure a concessionária, mesmo fora do prazo estipulado pela montadora. Manter a conservação das rodas evita desgastes no sistema de suspensão.
3. Cuide da manutenção dos acessórios básicos
Antes de oferecer seu veículo para venda, faça uma manutenção nos acessórios mais básicos, como palhetas do limpador de para-brisa e cintos de segurança. Outra dica básica que pode render uma boa valorização do usado é limpar regularmente os revestimentos dos bancos para que a sujeira não se acumule e não cause manchas no tecido. Os bancos de couro devem ser higienizados regularmente com pano umedecido e hidratados a cada seis meses com produtos específicos.
4. Troque as pastilhas de freio sempre que necessário
Se você observar que a frenagem do carro está provocando um barulho metálico, a vida útil das pastilhas de freio pode estar no fim. A dica é cuidar disso o mais rápido possível porque, se o desgaste for maior, você pode ter de trocar também o disco do freio. Os fluidos de freio, que não são caros, também devem ser trocados a cada ano para garantir o bom funcionamento do sistema.
5. Repare eventuais danos na carroceria com urgência
Não adie o reparo de riscos e batidas na carroceria, especialmente quando há desgaste na pintura, porque a exposição do metal ao ambiente pode gerar danos que certamente vão depreciar o veículo.
6. Faça uma boa revisão antes da revenda
Se você não começou a preparar o seu usado para revenda com muita antecedência, pode correr atrás do prejuízo. Uma dica é começar solucionando problemas mecânicos que provocam ruídos e trocando ou fazendo o rodízio e balanceando os pneus. Por fim, é muito recomendável fazer uma limpeza completa no veículo, tanto na parte externa quanto no seu interior.
Seguindo esses passos, é bem provável que você consiga um bom valor pelo seu carro usado. A economia, no entanto, começa já no momento da compra do carro novo. Para obter desconto na compra do zero-quilômetro, vale buscar programas de fidelidade que garantam bônus e facilidades extras. É o caso do Fiat Itaucard, da Fiat, que pode render até 20 000 reais de desconto na compra de um Fiat novo. Funciona assim: 5% do valor das compras pagas com o cartão é convertido em pontos e cada ponto acumulado vale 1 real de desconto. Quer dizer que a cada 100 reais gastos você acumula 5 pontos. E, se o cartão for utilizado para compras e serviços nas concessionárias Fiat, revisões programadas, por exemplo, cada 100 reais gastos equivalem a 10 pontos. Fique atento e boa sorte!
Fonte: Quatro Rodas
sexta-feira, 31 de março de 2017
História do Ford Maverick
O Ford Maverick, surgiu nos EUA, em 1969, concebido para combater a invasão de europeus e japoneses no mercado americano, foi considerado o “anti-fusca”, como o modelo que tiraria compradores da Volkswagen.
No período em que o carro alemão foi planejado, suas vendas cresciam a passos largos, com vendas superiores a 300.000 unidades anuais, e em 1968 chegavam a quase meio milhão, era o início da invasão de carros baratos, de fácil manutenção e muito mais práticos no dia-a-dia. Foi nesse cenário que, em 17 de abril de 1969 surgiu o Ford Maverick. A receita era simples: um carro compacto de manutenção simples e barata, fácil de manobrar. Com aparência inspirada no Mustang, pois a idéia era identificá-lo como um carro para a família, prático, moderno e econômico, com um leve toque esportivo. Em seu primeiro ano vendeu 579.000 unidades – quase 5.000 a mais que o Mustang em seu primeiro ano de vendas.
Na época no Brasil existiam dois modelos Ford, e claro dois modelos de sucesso, o bom e velho Corcel e o luxuoso Galaxie. Só que entre o popular e o luxuoso havia um espaço a ser preenchido. Esse espaço aparentemente estava ocupado pelo Aero-Willys e Itamaraty (versão luxuosa do Aero), que já estavam ficando ultrapassados e fora do estilo da época, sem contar os inúmeros problemas mecânicos deixando a desejar e abrindo uma brecha no mercado.
A briga por um mercado de populares de médio porte (confortáveis mais econômicos) estava começando.
A Chrysler desenvolvia o Dodge 1800 (Dodginho). A Volkswagen preparava um “fusca quadrado” que se chamaria Brasília, além de uma aposta alta no Passat, que em tese mudou o mercado nacional. Mais isso é outra história, que não me interessa. Pois se não for beberrão, para mim não vale nada.
A Ford preparou uma pesquisa que por sinal teve por resultado uma das ações mais estranhas da história do marketing automobilistico nacional. A Ford definiu seu público-alvo, e utilizando quatro veículos, todos brancos e sem qualquer identificação quanto ao nome e fabricante, sendo eles: um Opala, um Corcel, um Maverick norte-americano e um Ford Taunus europeu, tentou identificar qual seria sua meta de trabalho. A pesquisa elegeu o Taunus, e este traduzia os desejos de consumo daquele público acostumado com os padrões de conforto e economia dos veículos europeus.
Ótimo, mãos à obra e aos problemas. O Taunus exigiria um motor, que só seria possível em 1975, com a conclusão de uma outra fábrica. A suspensão traseira, independente, era bem mais moderna que a de eixo rígido do Aero/Itamaraty. A adaptação do Taunus ao nosso mercado começou a se mostrar inviável. O tempo era curto e a competição seria acirrada. A idéia era utilizar ao máximo os componentes do velho Aero. A pesquisa foi posta de lado e para surpresa dos profissionais de marketing e estratégia, a empresa optou por lançar o Maverick.
Os objetivos maiores da empresa falaram mais alto, que eram a urgência e economia de investimentos.
Começaram os problemas. Alguns motores de seis cilindros 3,0 litros do Aero-Willys “derreteram” em testes devido ao sistema de arrefecimento mal dimencionado e ineficiente. A lubrificação deu problema e foi necessário uma nova bomba de óleo com sentido trocado, ou seja, no bombeamento o óleo era sugado dos mancais para o cárter… Sanados os problemas, e com mais uma “passagem” externa de água para o sexto cilindro, lançaram o Maverick em junho de 1973, que por sinal era igual ao modelo americano de 1970.
As versões lançadas foram a Super e Super Luxo. Logo apareceu a versão esportiva GT com motor V8 importado, de 4,95 litros, a qual saia de fábrica, com pintura metálica e direção hidráulica como únicos opcionais. Além das faixas pretas e o novo motor, tinha tantos (ou quase tantos) cromados quanto as outras versões. Tinha seus problemas: freios traseiros com tendência ao travamento das rodas e radiador subdimensionado para o clima tropical (padrão dos Maverick´s).
Nos testes no Brasil, o “capô do motor V8” chegava a abrir e era jogado de encontro ao “pára-brisa. Dai os GTs sairem com pequenas presilhas no capô. Apesar da baixa taxa de compressão do primeiro motor, 7,5:1, o desempenho era bastante bom para a época: aceleração de 0 a 100 km/h em 11,5 segundos e 178 km/h de velocidade máxima. Como comparação, o velho “seis bocas” chegava a gastar quase 30 segundos na aceleração e mal chegava na marca de 150 km/h. Ao final do mesmo ano chegava o Maverick de quatro portas, oferecendo mais espaço aos passageiros de trás por conta de entre-eixos mais longo, mas não agradou ao público.
Resolvido o velho problema do radiador, o GT e as outras versões, equipadas opcionalmente com o V8, atingiram vendas significativas, o esportivo chegou a 2.000 unidades no primeiro ano e mais de 4.000 no segundo.
Os concorrentes não chegaram sequer perto em questão de vendas.
Na época eram o Opala 6cc e os Dodge Dart e Charger RT, equipados com V8 308.
O Maverick “seis bocas” foi realmente o desatre, pois era mais pesado que o Opala e seu desempenho era próximo de qualquer quatro-cilindros. Mais vale ressaltar que o motor 06 cilindros era muito silencioso.
O V8 era a resposta aos concorrentes. Até chegar a crise do petróleo no final dos anos 70, uma ameaça ao bolso dos consumidores. Como o seis “bocas” bebia como um V8 e andava praticamente como um carro médio de quatro cilindros, o Maverick ganhou fama de Beberrão, e foi caindo em desgraça.
Com isso em 1979 depois de mais de 100.000 unidades vendidas o nosso lendário Maverick saia de linha para dar lugar ao “Corcel II“.
Fonte: www.maverick73.com.br
sexta-feira, 9 de dezembro de 2016
Diferenças entre combustível comum, aditivado e premium
De acordo com Remo Lucioli, diretor da Inforlub Brasil, empresa especializada em lubrificação automotiva, a gasolina comum não contém aditivos de limpeza e dispersantes. Isso significa que, ao longo do tempo, há o acúmulo de detritos no motor e no sistema de combustão. A gasolina aditivada traz uma série de detergentes especiais misturados ao combustível, que trabalham para "limpar" todo o sistema do veículo. Por último, a gasolina premium, assim como o combustível aditivado, traz componentes de limpeza especiais, porém tem mais octanas, e emite menos enxofre durante a queima, causando menos impacto ambiental, já que polui menos.
Fonte: economia.terra.com.br
quinta-feira, 4 de agosto de 2016
Por que se diz que o motor é de quatro tempos?

Quando se fala que um motor é de quatro tempos significa que a unidade motriz cumpre quatro etapas básicas para gerar energia. A admissão é a primeira, na qual a mistura de ar e combustível entra no cilindro por meio das válvulas de admissão. A segunda é a compressão, na qual o movimento para cima do pistão no cilindro comprime ao máximo a mistura. A explosão é a terceira. Nela, o gatilho gera a detonação. Com a decorrente expansão dos gases dentro do cilindro o pistão é forçado a descer e isso gera a energia que vai, por sua vez, para as bielas, virabrequim, câmbio, diferencial e rodas, nessa ordem. Os gases que sobram da explosão são expelidos na etapa de escape. Após o pistão ter descido ao seu ponto mais baixo, ele volta a subir e, com as válvulas de escape abertas, expele os gases para o escapamento.
Fonte texto: http://www.icarros.com.br/
Fonte imagem: www.if.ufrgs.br

Quando se fala que um motor é de quatro tempos significa que a unidade motriz cumpre quatro etapas básicas para gerar energia. A admissão é a primeira, na qual a mistura de ar e combustível entra no cilindro por meio das válvulas de admissão. A segunda é a compressão, na qual o movimento para cima do pistão no cilindro comprime ao máximo a mistura. A explosão é a terceira. Nela, o gatilho gera a detonação. Com a decorrente expansão dos gases dentro do cilindro o pistão é forçado a descer e isso gera a energia que vai, por sua vez, para as bielas, virabrequim, câmbio, diferencial e rodas, nessa ordem. Os gases que sobram da explosão são expelidos na etapa de escape. Após o pistão ter descido ao seu ponto mais baixo, ele volta a subir e, com as válvulas de escape abertas, expele os gases para o escapamento.
Fonte texto: http://www.icarros.com.br/
Fonte imagem: www.if.ufrgs.br
terça-feira, 5 de julho de 2016
Harley-Davidson é a marca mais amada do Brasil em 2016
Pela primeira vez a Harley-Davidson do Brasil é eleita como a marca mais amada do País, entre todas as empresas das 26 categorias do estudo realizado pelo Centro de Inteligência Padrão e produzido pela Officina Sophia. A marca foi ganhadora também na categoria Motos, como a fabricante de motocicletas mais amada do País.

Em relação à pesquisa de amostragem, foram realizadas cerca de 1.600 entrevistas nas principais regiões do País como São Paulo (capital e interior), Rio de Janeiro (capital), Belo Horizonte, região Sul e região Nordeste. A avaliação considerou as classes socioeconômicas A, B e C e foi composta por homens e mulheres, entre 18 a 59 anos.
Segundo a metodologia de inteligência adotada na pesquisa, o amor pelas marcas foi avaliado levando em consideração uma escala de 0 a 10, em que 10 era o nível máximo, com peso 2, enquanto qualquer outra nota tinha peso 1. Este ano, para qualquer marca permanecer no ranking, foi necessário que pelo menos 150 pessoas respondessem à pesquisa e qualquer número abaixo foi motivo de desclassificação.
De acordo com a Officina Sophia, 33% dos cerca de 1.600 entrevistados estava na faixa etária de 25 a 34 anos e e 30% eram de 35 a 44 anos. A maior parte dos respondentes, 30%, estava localizada em São Paulo (SP).
Segundo o Centro de Inteligência Padrão, foram consideradas cinco dimensões para a realização da pesquisa. São elas “qualidade do produto”, “identidade aspiracional” (o que a marca ajuda a pessoa a parecer ser, mesmo que ela não seja), “humana”, que é a capacidade de humanização da marca (respeito com os seus funcionários e clientes), “conexão emocional do indivíduo com a marca” e “feita para mim”, que é a capacidade de personificação da marca para cada consumidor.
“Ao contrário do resultado constatado na edição anterior do estudo, que apontou o crescimento das marcas de luxo entre as mais amadas, este ano nós podemos observar a melhora da qualidade de produtos nacionais e, consequentemente, uma maior procura por estas marcas”, explica o idealizador do estudo e especialista internacional em relações de consumo e varejo, Roberto Meir.
Em seus 112 anos de história, a Harley-Davidson tornou-se mais do que uma fabricante de motocicletas. Hoje, a marca é uma lenda do motociclismo e sinônimo de um estilo de vida único, disseminado pelas Américas, Europa, Ásia, África e Oceania. A companhia produz motos Custom, Cruiser e Touring, além de oferecer uma completa linha de peças, acessórios, equipamentos, vestuário e produtos licenciados, por meio de suas mais de 1.500 concessionárias distribuidas pelo mundo.
“Os nossos clientes buscam diferenciação e compartilham dos principais atributos da marca, que são a liberdade, atitude e irmandade. Além disso, realizamos eventos anuais, como Harley Days e National H.O.G. Rally, responsáveis por manter a ótima relação da marca com seus principais clientes e entusiastas da marca. Nossos clientes são os mais apaixonados do mundo e tudo isso nos credencia como a verdadeira lenda do motociclismo”, ressalta Flávio Villaça, gerente de Marketing, Produto e Relações Públicas da Harley-Davidson do Brasil.
Em sua trajetória de sucesso, a Harley-Davidson apresenta inovações em motocicletas para que seus consumidores, apaixonados pela marca, desfrutem da melhor experiência sobre duas rodas. Algo que começou como um sonho de jovens rapazes de Milwaukee (EUA) e se transformou em uma lenda mundial do motociclismo.
Fonte: http://autopista.com.br/

Em relação à pesquisa de amostragem, foram realizadas cerca de 1.600 entrevistas nas principais regiões do País como São Paulo (capital e interior), Rio de Janeiro (capital), Belo Horizonte, região Sul e região Nordeste. A avaliação considerou as classes socioeconômicas A, B e C e foi composta por homens e mulheres, entre 18 a 59 anos.
Segundo a metodologia de inteligência adotada na pesquisa, o amor pelas marcas foi avaliado levando em consideração uma escala de 0 a 10, em que 10 era o nível máximo, com peso 2, enquanto qualquer outra nota tinha peso 1. Este ano, para qualquer marca permanecer no ranking, foi necessário que pelo menos 150 pessoas respondessem à pesquisa e qualquer número abaixo foi motivo de desclassificação.
De acordo com a Officina Sophia, 33% dos cerca de 1.600 entrevistados estava na faixa etária de 25 a 34 anos e e 30% eram de 35 a 44 anos. A maior parte dos respondentes, 30%, estava localizada em São Paulo (SP).
Segundo o Centro de Inteligência Padrão, foram consideradas cinco dimensões para a realização da pesquisa. São elas “qualidade do produto”, “identidade aspiracional” (o que a marca ajuda a pessoa a parecer ser, mesmo que ela não seja), “humana”, que é a capacidade de humanização da marca (respeito com os seus funcionários e clientes), “conexão emocional do indivíduo com a marca” e “feita para mim”, que é a capacidade de personificação da marca para cada consumidor.
“Ao contrário do resultado constatado na edição anterior do estudo, que apontou o crescimento das marcas de luxo entre as mais amadas, este ano nós podemos observar a melhora da qualidade de produtos nacionais e, consequentemente, uma maior procura por estas marcas”, explica o idealizador do estudo e especialista internacional em relações de consumo e varejo, Roberto Meir.
Em seus 112 anos de história, a Harley-Davidson tornou-se mais do que uma fabricante de motocicletas. Hoje, a marca é uma lenda do motociclismo e sinônimo de um estilo de vida único, disseminado pelas Américas, Europa, Ásia, África e Oceania. A companhia produz motos Custom, Cruiser e Touring, além de oferecer uma completa linha de peças, acessórios, equipamentos, vestuário e produtos licenciados, por meio de suas mais de 1.500 concessionárias distribuidas pelo mundo.
“Os nossos clientes buscam diferenciação e compartilham dos principais atributos da marca, que são a liberdade, atitude e irmandade. Além disso, realizamos eventos anuais, como Harley Days e National H.O.G. Rally, responsáveis por manter a ótima relação da marca com seus principais clientes e entusiastas da marca. Nossos clientes são os mais apaixonados do mundo e tudo isso nos credencia como a verdadeira lenda do motociclismo”, ressalta Flávio Villaça, gerente de Marketing, Produto e Relações Públicas da Harley-Davidson do Brasil.
Em sua trajetória de sucesso, a Harley-Davidson apresenta inovações em motocicletas para que seus consumidores, apaixonados pela marca, desfrutem da melhor experiência sobre duas rodas. Algo que começou como um sonho de jovens rapazes de Milwaukee (EUA) e se transformou em uma lenda mundial do motociclismo.
Fonte: http://autopista.com.br/
segunda-feira, 27 de junho de 2016
OS FUTUROS CLÁSSICOS
Carros clássicos são mais que carros antigos. Têm mais de 30 anos, mas são tratados a pão-de-ló e mantidos em condições corretas do ponto de vista histórico. É uma classificação que, entre os nacionais, hoje cabe aos primeiros VW Gol, Fusca, SP2, Chevrolet Opala, Fiat 147, DKW Belcar e Fissore, por exemplo. Mas uma nova safra está a caminho: em quatro anos, carros do início dos anos 1990 já poderão ter placa preta (reservada a clássicos a partir dos 30 anos) e há muitos modelos que têm potencial para serem disputados no futuro, desde que estejam originais e em bom estado de conservação.
Gustavo Tostes, presidente do Veteran Car Club Rio de Janeiro e diretor regional da Federação Brasileira de Veículos Antigos, diz que séries limitadas e versões esportivas são as que mais valorizam com o passar do tempo. Estima-se que alguns dos carros mostrados abaixo podem valorizar em até 50% ao completarem três décadas. Desde que estejam impecáveis.
Foi assim com Ford Maverick GT, Chevrolet Opala SS e Dodge Charger; e tende a ser assim com os VW Gol GTS e GTI, Kadett GSI, Fiat Uno 1.6R e alguns dos primeiros carros que chegaram ao país após a abertura das importações, em 1992.
CHEVROLET KADETT GS/GSI
Lançado em 1989, o Chevrolet Kadett tinha desde o início a versão esportiva GS, com rodas de alumínio, para-choques exclusivos, aerofólio e motor 2.0 a álcool de 110 cv. Em 1991 veio o GSI, com injeção eletrônica e 121 cv. Se um bom GS vale cerca de R$ 20 mil, os GSI mais íntegros podem chegar a R$ 30 mil. O conversível sai mais caro.

CHEVROLET MONZA S/R
Lançado em 1985, o Chevrolet Monza S/R já está com um pé entre os clássicos. Tinha motor 1.8 com carburador duplo e 106 cv (10 cv a mais), câmbio mais curto e suspensão firme, além de rodas de alumínio, frisos vermelhos e belos bancos esportivos Recaro. Carros em bom estado custam hoje entre R$ 18 mil e R$ 30 mil.

HONDA CIVIC COUPÉ
A quinta geração do Civic foi a primeira importada, a maioria dos EUA. Entre as diversas versões, as mais queridas são o hatch VTi, o targa Del Sol e o Coupé, todos com motor 1.6 VTEC. São queridos por preparadores, que elevam seu preço acima dos R$ 52 mil. Os originais custam entre R$ 17 mil e R$ 40 mil

VOLKSWAGEN GOL GTI 16V
Pode-se dizer que qualquer Gol GTI é clássico, mas nada supera o GTI 16V, lançado em 1995. Seu motor 2.0 16V de 141 cv era importado da Alemanha e obrigava o capô a ter uma bolha para ser acomodado. O câmbio manual era o mesmo do Audi A4. Custam hoje de R$ 21 mil até R$ 28 mil, no caso do G3, lançado em 2000 com 153 cv.

FIAT UNO 1.6R
Primeiro carro turbo nacional, o Fiat Uno Turbo já tem vaga certa entre os futuros clássicos, mas é muito mais caro que o 1.6R, que também tem potencial. Lançado em 1990, tinha motor 1.6 de 88 cv nas versões a álcool e 93 cv após 1993, quando ganhou injeção eletrônica. Hoje, custam entre R$ 7 mil e R$ 11 mil.



Fonte: http://caranddriverbrasil.uol.com.br/
Gustavo Tostes, presidente do Veteran Car Club Rio de Janeiro e diretor regional da Federação Brasileira de Veículos Antigos, diz que séries limitadas e versões esportivas são as que mais valorizam com o passar do tempo. Estima-se que alguns dos carros mostrados abaixo podem valorizar em até 50% ao completarem três décadas. Desde que estejam impecáveis.
Foi assim com Ford Maverick GT, Chevrolet Opala SS e Dodge Charger; e tende a ser assim com os VW Gol GTS e GTI, Kadett GSI, Fiat Uno 1.6R e alguns dos primeiros carros que chegaram ao país após a abertura das importações, em 1992.
CHEVROLET KADETT GS/GSI
Lançado em 1989, o Chevrolet Kadett tinha desde o início a versão esportiva GS, com rodas de alumínio, para-choques exclusivos, aerofólio e motor 2.0 a álcool de 110 cv. Em 1991 veio o GSI, com injeção eletrônica e 121 cv. Se um bom GS vale cerca de R$ 20 mil, os GSI mais íntegros podem chegar a R$ 30 mil. O conversível sai mais caro.

CHEVROLET MONZA S/R
Lançado em 1985, o Chevrolet Monza S/R já está com um pé entre os clássicos. Tinha motor 1.8 com carburador duplo e 106 cv (10 cv a mais), câmbio mais curto e suspensão firme, além de rodas de alumínio, frisos vermelhos e belos bancos esportivos Recaro. Carros em bom estado custam hoje entre R$ 18 mil e R$ 30 mil.

HONDA CIVIC COUPÉ
A quinta geração do Civic foi a primeira importada, a maioria dos EUA. Entre as diversas versões, as mais queridas são o hatch VTi, o targa Del Sol e o Coupé, todos com motor 1.6 VTEC. São queridos por preparadores, que elevam seu preço acima dos R$ 52 mil. Os originais custam entre R$ 17 mil e R$ 40 mil

VOLKSWAGEN GOL GTI 16V
Pode-se dizer que qualquer Gol GTI é clássico, mas nada supera o GTI 16V, lançado em 1995. Seu motor 2.0 16V de 141 cv era importado da Alemanha e obrigava o capô a ter uma bolha para ser acomodado. O câmbio manual era o mesmo do Audi A4. Custam hoje de R$ 21 mil até R$ 28 mil, no caso do G3, lançado em 2000 com 153 cv.

FIAT UNO 1.6R
Primeiro carro turbo nacional, o Fiat Uno Turbo já tem vaga certa entre os futuros clássicos, mas é muito mais caro que o 1.6R, que também tem potencial. Lançado em 1990, tinha motor 1.6 de 88 cv nas versões a álcool e 93 cv após 1993, quando ganhou injeção eletrônica. Hoje, custam entre R$ 7 mil e R$ 11 mil.



Fonte: http://caranddriverbrasil.uol.com.br/
terça-feira, 21 de junho de 2016
10 coisas sobre PLACA PRETA
Conheça detalhes do que é obrigatório para que seu veículo seja condecorado com a exclusiva placa preta!

Para quem é fã de carros antigos, conseguir a permissão para portar uma placa preta é uma vitória, já que o item é desejado por muitos colecionadores. Entretanto, obter o reconhecimento não é fácil. Os órgãos responsáveis, como o DENATRAN (Departamento Nacional de Trânsito) exige uma série de documentos antes de permitir que um veículo antigo circule por aí com a placa preta. O iCarros listou para você dez coisas sobre a placa preta que vão te ajudar na hora de tirar a licença:
1- É preciso se submeter à avaliação de um clube credenciado pelo DENATRAN ou pela FBVA (Federação Brasileira de Veículos Antigos). Será necessário, antes que o órgão emita a nova placa, uma aprovação prévia de um clube que comprovará se o veículo em questão atende a uma série de exigências para emitir uma aprovação que se chama Certificado de Originalidade.
2- Somente veículos com mais de 30 anos podem tirar a placa preta, ou seja, somente carros fabricados antes de 1981. Por exemplo, um modelo como o Delorean DMC-12 pode tirar a placa preta no Brasil a partir deste ano, desde que seja do primeiro ano de fabricação do modelo (exatamente 30 anos).
3- É necessário que o carro que será avaliado para receber a placa preta conserve os itens originais. Como muitas peças de carros antigos não são mais fabricadas, a maioria dos clubes exige que 80% das peças originais estejam no veículo.
4- Estar em bom estado. Não adianta apenas chegar com um modelo com as peças originais, mas em péssimo estado. Os clubes e o DENATRAN exigem um estado de conservação mínimo de 70%. O carro não pode apresentar muitas partes sem pintura ou enferrujadas.
5- O veículo tem de estar limpo na hora da inspeção. Um carro sujo é considerado item desclassificatório. Limpe bem seu modelo, incluindo a tapeçaria.
6- Mantenha a cor original do veículo. Cores que não existiam na versão original não são permitidas, assim como detalhes como adesivos, letreiros e logos.
7- Não é necessário ter itens de segurança que não são originais de fábrica. Por exemplo, se o modelo não vinha com cinto de segurança, não é preciso colocar um para ser aprovado pelo DENATRAN. Inclusive a placa preta dispensa dos veículos itens obrigatórios para carros de passeio convencionais, como extintores de incêndio.
8- Saiba onde fazer. Apesar da obrigação de serem credenciados pelo DENATRAN, os clubes que fazem as avaliações têm alguns critérios diferentes uns dos outros, inclusive o preço da emissão do certificado. A maioria dos clubes exige uma filiação antes de emiti-lo.
9- Modificações mecânicas são desclassificatórias. Não é permitido mexer no motor, por exemplo, que deve ser todo original. Por isso, grande parte dos veículos com placa preta não tem uma quilometragem muito alta.
10- Seu veículo passa a ser considerado de coleção, portanto, cuide bem dele. Após ganhar o Certificado de Originalidade de um clube e ter sua placa preta emitida pelo DENATRAN, o conselho é continuar a conservar com cuidado seu carro. Não há prazo de validade para a placa preta, nem vistorias posteriores, portanto a responsabilidade sobre o modelo é do dono. Lembre-se que o objetivo não é deixar um carro velho e sem condições andando pelas ruas, mas, sim, preservar a história.
Fonte: http://www.icarros.com.br/

Para quem é fã de carros antigos, conseguir a permissão para portar uma placa preta é uma vitória, já que o item é desejado por muitos colecionadores. Entretanto, obter o reconhecimento não é fácil. Os órgãos responsáveis, como o DENATRAN (Departamento Nacional de Trânsito) exige uma série de documentos antes de permitir que um veículo antigo circule por aí com a placa preta. O iCarros listou para você dez coisas sobre a placa preta que vão te ajudar na hora de tirar a licença:
1- É preciso se submeter à avaliação de um clube credenciado pelo DENATRAN ou pela FBVA (Federação Brasileira de Veículos Antigos). Será necessário, antes que o órgão emita a nova placa, uma aprovação prévia de um clube que comprovará se o veículo em questão atende a uma série de exigências para emitir uma aprovação que se chama Certificado de Originalidade.
2- Somente veículos com mais de 30 anos podem tirar a placa preta, ou seja, somente carros fabricados antes de 1981. Por exemplo, um modelo como o Delorean DMC-12 pode tirar a placa preta no Brasil a partir deste ano, desde que seja do primeiro ano de fabricação do modelo (exatamente 30 anos).
3- É necessário que o carro que será avaliado para receber a placa preta conserve os itens originais. Como muitas peças de carros antigos não são mais fabricadas, a maioria dos clubes exige que 80% das peças originais estejam no veículo.
4- Estar em bom estado. Não adianta apenas chegar com um modelo com as peças originais, mas em péssimo estado. Os clubes e o DENATRAN exigem um estado de conservação mínimo de 70%. O carro não pode apresentar muitas partes sem pintura ou enferrujadas.
5- O veículo tem de estar limpo na hora da inspeção. Um carro sujo é considerado item desclassificatório. Limpe bem seu modelo, incluindo a tapeçaria.
6- Mantenha a cor original do veículo. Cores que não existiam na versão original não são permitidas, assim como detalhes como adesivos, letreiros e logos.
7- Não é necessário ter itens de segurança que não são originais de fábrica. Por exemplo, se o modelo não vinha com cinto de segurança, não é preciso colocar um para ser aprovado pelo DENATRAN. Inclusive a placa preta dispensa dos veículos itens obrigatórios para carros de passeio convencionais, como extintores de incêndio.
8- Saiba onde fazer. Apesar da obrigação de serem credenciados pelo DENATRAN, os clubes que fazem as avaliações têm alguns critérios diferentes uns dos outros, inclusive o preço da emissão do certificado. A maioria dos clubes exige uma filiação antes de emiti-lo.
9- Modificações mecânicas são desclassificatórias. Não é permitido mexer no motor, por exemplo, que deve ser todo original. Por isso, grande parte dos veículos com placa preta não tem uma quilometragem muito alta.
10- Seu veículo passa a ser considerado de coleção, portanto, cuide bem dele. Após ganhar o Certificado de Originalidade de um clube e ter sua placa preta emitida pelo DENATRAN, o conselho é continuar a conservar com cuidado seu carro. Não há prazo de validade para a placa preta, nem vistorias posteriores, portanto a responsabilidade sobre o modelo é do dono. Lembre-se que o objetivo não é deixar um carro velho e sem condições andando pelas ruas, mas, sim, preservar a história.
Fonte: http://www.icarros.com.br/
segunda-feira, 20 de junho de 2016
VELHINHOS EM ALTA
O antigo Fusca é o usado fora de linha mais vendido no Brasil: o modelo teve, em fevereiro, 6.392 unidades negociadas, muito mais que muito carro novo!
Quem vê um Monza, Santana ou Fusca rodando pelas ruas pode achar que está diante de um carro de colecionador, de um dono apegado ao passado ou de alguém que não liga para carros mais atuais. Nada mais enganoso. Alguns desses velhinhos seguem firmes e fortes no mercado de usados.
De acordo com dados da Fenabrave, o Fusca é o modelo mais vendido entre os fora de linha no Brasil. E não estamos falando do atual Fusca, mas sim do antigo, o saudoso "besouro" lançado por aqui na década de 1950 e que parou de ser fabricado há exatos vinte anos, em 1996. No mês de fevereiro de 2016, o modelo teve nada menos que 6.392 unidades comercializadas, ocupando o 18º lugar no ranking de usados. É um número tão impressionante que ele vende mais que modelos bem mais novos, como Golf, City e HB20.
Em 33º colocado está o Ford Escort (que saiu de linha em 2003), com um total de 4.297 exemplares negociados em fevereiro. É mais do que o Focus, modelo que o substituiu. Figuram ainda entre os 50 carros usados mais negociados do mês modelo como Chevrolet Monza (com 3.340), Volkswagen Santana (2.714), Ford Pampa (1.555) e Chevrolet D20 (1.366).
Fonte:quatrorodas.abril.com.br
quinta-feira, 16 de abril de 2015
15 CURIOSIDADE SOBRE CARROS















fonte: http://www.motorclube.com.br/
quinta-feira, 9 de abril de 2015
FÁBRICA DA AUDI USA ROBÔS PARA MOVER CARROS
"Ray" é capaz de locomover automóveis de até 5,3 metros de comprimento
A Audi testa o sistema para robotizar a locomoção de veículos em sua fábrica, em Ingolstadt (Alemanha). Desde fevereiro, dois robôs transportam carros de forma independente da área de produção para o setor de armazenamento. Ali, eles colocam cada carro em seu lugar determinado, de acordo com os destinos de embarque.
“O transporte autônomo dos automóveis nos permite eliminar longas distâncias de caminhada para os nossos funcionários e melhorar a ergonomia do trabalho”, diz o Dr. Hubert Waltl, membro do conselho administrativo da Audi. “Sistemas como esse também têm o potencial de aumentar significativamente a eficiência dos rocessos.”
Por mais que a ideia de um robô humanoide capaz de dirigir seja fantástica, “Ray” é bem diferente disso. Ray é um robô de movimento livre e altamente flexível. Ele tem uma estrutura de seis metros de cumprimento por três de largura que usa sensores para determinar e se ajustar à posição e às dimensões de um carro. O robô, então, agarra cuidadosamente as rodas, erguendo o carro em até 10 centímetros. Um software de controle prevê, então, um espaço onde Ray estacionará o carro.
A ideia de utilizar os robôs veio da empresa Serva Transport Systems, rendendo uma nomeação para o prêmio German Founder Award, em 2013. Com esse processo, automóveis com até 5.3 metros de comprimento podem ser movidos rapidamente e armazenados temporariamente economizando espaço. Assim que há um número suficiente de carros disponíveis em nível de triagem para algum destino, o robô os leva até o local de embarque.
Fonte: http://caranddriverbrasil.uol.com.br/
segunda-feira, 27 de agosto de 2012
Carroll Shelby: o mago do Mustang
Quando o Ford Mustang 1965 foi lançado, Carroll Shelby e seus
incrivelmente rápidos carros esporte Cobra já eram lendas de desempenho.
As máquinas de alto desempenho que Shelby criava a partir do Mustang se
destinavam a obter um lendário status particular.
Nascido em 1923 em Leesburg, no Estado do Texas, Shelby serviu como instrutor de vôo na Força Aérea do Exército dos EUA durante a Segunda Guerra Mundial (a Força Aérea dos EUA só seria criada 26 de julho de 1947), depois trabalhou como motorista de caminhão, empregado de granja e vendedor. Ele estava na granja quando passou a lidar com carros de corrida. Tudo começou em 1952, com um humilde MGTC.
Para muitos fãs, o nome Carroll Shelby evoca imagens de um
rapaz do interior com um arrastado sotaque texano e um vasto e debochado
sorriso por baixo do chapéu preto de vaqueiro. Essa atitude era, de
certa forma, ensaiada. Em 1953, por exemplo, Shelby estava atrasado para
participar de uma corrida e não teve tempo de trocar o macacão que
utilizava na granja. Observando como as pessoas reagiram, ele fez com
que o "fraque do Texas" se tornasse a sua assinatura.
Ele podia divertir as multidões, mas era tão esperto nos negócios quanto era nas corridas e na fabricação de carros. Ele era, como um editor afirmou,"um empreendedor no verdadeiro sentido da palavra. Como um alquimista, ele tinha a habilidade de combinar elementos de modo que sua soma se tornava maior do que o total de suas partes".
Shelby ganhou corridas nos Estados Unidos, na Europa e na América Latina até o fim dos anos 50, pilotando Aston Martins, Maseratis, Ferraris e outros carros esportivos com companheiros famosos como Masten Gregory, Dan Gurney e Phil Hill. Ele também chegou a andar em carros de Fórmula durante as temporadas de 1955 e 1958.
Um competidor natural, porém feroz, Shelby freqüentemente tirava uma rápida soneca antes da corrida, dizendo para o acordarem quando chegasse a hora de alinhar para a largada. O seu ponto alto como piloto aconteceu em 1959. A amizade de Shelby com John Wyer, da Aston Martin, fez com que ele fosse o par de Roy Salvadori em um Aston DBR na corrida 24 horas de Le Mans daquele ano. Carroll and Roy ganharam o sempre árduo evento de ponta a ponta.
Logo no ano seguinte, um problema no coração forçou Shelby a
parar de correr, mas não a parar de trabalhar com carros. Estabelecido
na região sul da Califórnia, ele se tornou um distribuidor de pneus
Goodyear e abriu a primeira escola de pilotagem da América. Enquanto
isso, ele sonhava construir um verdadeiro "carro esporte" - preparado,
leve, potente e rápido o suficiente para ganhar de qualquer um nas ruas
ou pistas.
Ele teve a sua chance em setembro de 1961. A Ford tinha acabado de introduzir a sua nova versão do motor V8 "Fairlane 221" de bloco pequeno e Shelby ouviu dizer que a A.C. Cars da Inglaterra estava perdendo o fornecedor de motores do seu ágil carro esporte Ace de dois lugares.
Há várias histórias sobre o que aconteceu a seguir, mas, basicamente, Carroll decidiu que o motor e o carro foram feitos um para o outro. Ele convenceu a A.C. a vender os Aces para ele e persuadiu a Ford a fornecer os motores, mas ele optou pelo motor mais forte, o V8 de 260 polegadas cúbicas (4,2 litros). Assim nasceu o Cobra, em fevereiro de 1962.
No fim do ano, Shelby oferecia uma versão ainda mais rápida com motor de 289 polegadas cúbicas (4,7 litros), construída na sua pequena fábrica em Venice, Califórnia. Em 1965, ele lançava o brutal 427 Cobra, um eterno clássico de 7 litros cuja reputação foi concretizada no começo de 2007 quando a versão de uso pessoal de Shelby, o "Super Snake", (super serpente) de 811 cv foi leiloado por US$ 5,5 milhões. E em agosto de 2009, novo recorde, com um Shelby Daytona Cupe leiloado por US$ 7,25 milhões.
fonte:http://carros.hsw.uol.com.br/
Nascido em 1923 em Leesburg, no Estado do Texas, Shelby serviu como instrutor de vôo na Força Aérea do Exército dos EUA durante a Segunda Guerra Mundial (a Força Aérea dos EUA só seria criada 26 de julho de 1947), depois trabalhou como motorista de caminhão, empregado de granja e vendedor. Ele estava na granja quando passou a lidar com carros de corrida. Tudo começou em 1952, com um humilde MGTC.
Galeria de fotos do Ford Mustang 2006 e do Ford Shelby GT-H
(em inglês)
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Ele podia divertir as multidões, mas era tão esperto nos negócios quanto era nas corridas e na fabricação de carros. Ele era, como um editor afirmou,"um empreendedor no verdadeiro sentido da palavra. Como um alquimista, ele tinha a habilidade de combinar elementos de modo que sua soma se tornava maior do que o total de suas partes".
Shelby ganhou corridas nos Estados Unidos, na Europa e na América Latina até o fim dos anos 50, pilotando Aston Martins, Maseratis, Ferraris e outros carros esportivos com companheiros famosos como Masten Gregory, Dan Gurney e Phil Hill. Ele também chegou a andar em carros de Fórmula durante as temporadas de 1955 e 1958.
Um competidor natural, porém feroz, Shelby freqüentemente tirava uma rápida soneca antes da corrida, dizendo para o acordarem quando chegasse a hora de alinhar para a largada. O seu ponto alto como piloto aconteceu em 1959. A amizade de Shelby com John Wyer, da Aston Martin, fez com que ele fosse o par de Roy Salvadori em um Aston DBR na corrida 24 horas de Le Mans daquele ano. Carroll and Roy ganharam o sempre árduo evento de ponta a ponta.
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Ele teve a sua chance em setembro de 1961. A Ford tinha acabado de introduzir a sua nova versão do motor V8 "Fairlane 221" de bloco pequeno e Shelby ouviu dizer que a A.C. Cars da Inglaterra estava perdendo o fornecedor de motores do seu ágil carro esporte Ace de dois lugares.
Há várias histórias sobre o que aconteceu a seguir, mas, basicamente, Carroll decidiu que o motor e o carro foram feitos um para o outro. Ele convenceu a A.C. a vender os Aces para ele e persuadiu a Ford a fornecer os motores, mas ele optou pelo motor mais forte, o V8 de 260 polegadas cúbicas (4,2 litros). Assim nasceu o Cobra, em fevereiro de 1962.
No fim do ano, Shelby oferecia uma versão ainda mais rápida com motor de 289 polegadas cúbicas (4,7 litros), construída na sua pequena fábrica em Venice, Califórnia. Em 1965, ele lançava o brutal 427 Cobra, um eterno clássico de 7 litros cuja reputação foi concretizada no começo de 2007 quando a versão de uso pessoal de Shelby, o "Super Snake", (super serpente) de 811 cv foi leiloado por US$ 5,5 milhões. E em agosto de 2009, novo recorde, com um Shelby Daytona Cupe leiloado por US$ 7,25 milhões.
fonte:http://carros.hsw.uol.com.br/
quinta-feira, 2 de dezembro de 2010
carros de algumas celebridades
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