(01-06-10) – Vender carro grande no Brasil é um excelente negócio, principalmente se for importado. Pelo menos os números assim indicam. Levantamento feito pela Jacto Dymanics do Brasil mostrou uma defasagem absurda de preço entre o mesmo modelo vendido aqui e nos EUA.
Na melhor das hipóteses, a diferença de preço entre os dois países é de mais de 76%, caso do Ford Fusion 2.5 16V SEL. Esse carro é vendido no Brasil por R$ 80,9 mil e nos Estados Unidos por R$ 45.365.
Em algumas situações a diferença é estarrecedora, como no caso do Mercedes Classe M ML 500, que custa nos Estados Unidos US$ 56.750,00 e no Brasil R$ 376.023,00. Se utilizarmos o câmbio de R$ 1,82, pagaríamos no mercado estadunidense R$ 104.420,00.
Não, não é a carga tributária que explica tamanha distorção do preço, mas sim o posicionamento do produto no mercado.
“Há muito tempo o preço não é mais definido com base no custo de produção, mas sim no posicionamento no mercado, o posicionamento em relação aos concorrentes”, disse uma fonte da Mercedes-Benz, para explicar o preço do Classe ML 500.
“Se os concorrentes estão nessa mesma faixa de preço não há porque posicionar o carro mais abaixo”, informou o executivo. O Mercedes ML 500 concorre diretamente com o BMW X6 com motor 5.0 (R$ 390 mil), o Porsche Cayene S 4.8 V8 (R$ 339 mil) e o Audi Q7 4.2 V8 (R$ 349 mil ). Esses carros também custam bem menos nos EUA: No caso da BMW X6, o carro sai por R$123,6 mil. O Audi Q7 custaria R$ 112,2 mil, diferenças ultrapassam 200% de acréscimo.
Ainda há carros como o Tiguan, que a Volks vende por R$ 99,9 mil no Brasil e nos Estados Unidos custa R$ 48,3 mil. O pequeno Smart, que tem o preço de carro grande, custa R$ 57,9 mil aqui e lá R$ 31,2 mil, preço de um carro 1.0 no Brasil. Até o Fit, que é produzido em Sumaré, custa aqui o dobro do preço dos EUA. No Brasil o Fit 1.5 EX automático custa R$ 63,4 mil; nos EUA R$ R$ 28,9 mil.
Em outras palavras: enquanto o consumidor brasileiro pagar o que o fabricante (ou o importador) quer, não haverá razão para baixar o preço dos carros.
referencia
http://www.webmotors.com.br/
terça-feira, 7 de dezembro de 2010
Bateria de gel
Bateria do Gel
A bateria do gel (sabido também como do “uma pilha gel”) é um recarregável válvula regulada bateria lead-acid com a gelified eletrólito. Ao contrário de uma bateria lead-acid da molhado-pilha tradicional, estas baterias não necessitam ser verticalidade mantida (embora não podem ser carregadas inverteram). Além, as baterias do gel eliminam virtualmente a evaporação do eletrólito, derramamento (e subseqüente corrosão a terra comum das edições) à bateria da molhado-pilha, e boast uma resistência mais grande às temperaturas, a choque, e à vibração extremos. Em conseqüência, são usados primeiramente nos automóveis, nos barcos, no avião, e em outros veículos motorized. Estas baterias frequentemente são consultadas colloquially como às baterias (SLA) lead-acid seladas devido a seus recipientes non-escapando, mas não são seladas completamente; o sistema regulamentar da válvula permite para que o gás seja expelido. Quimicamente são os mesmos que baterias (non seladas) molhadas exceto isso antimónio na ligação as placas são substituídas pelo cálcio. Isto preserva as características mecânicas mas rende prone distante da construção o mais menos à gasificação. O tipo da bateria é consultado frequentemente como a uma bateria do Conduz-Cálcio.Em correntes elevadas, electrolysis da água ocorre, expelindo Hidrogênio e Oxigênio gás através das válvulas da bateria. Cuidado deve ser tomado para impedir circuitos curtos e carregar rápido. Carregar com uma tensão da constante (chamada a tensão de carga do flutuador; 2.26 V por a pilha para um chemistry lead-acid) podem causar uma corrente inicial rápida, assim que conseqüentemente sugere-se para começar com uma corrente constante, usando a tensão constante somente para a parcela final de carregar. Entretanto, a tensão de carga do flutuador não deve ser excedida por muito para o uso típico, assim que o interruptor entre as duas modalidades ocorre tipicamente quando a tensão do flutuador é needed sustentar a corrente carregando com a resistência interna da bateria (como por Lei do ohm). A maneira a mais fácil executar isto é usar um dispositivo constante da tensão com um limitador atual.
Enquanto uma bateria normal tem 100% de eficiencia no primeiro ano, em torno de 80% no segundo, 60% no terceiro... as optima tem praticamente 100% de eficiencia por três anos.. +/- no quarto ela chega nos 90%,
preço a partir de 800,00
referencias
http://www.worldlingo.com/ma/enwiki/pt/Gel_battery
http://autoforum.com.br/index.php?showtopic=127689
Evitar !!!
Vícios no volante
EmbreagemMuitos tem a mania de deixar o pé apoiado sobre o pedal da embreagem quando dirigem. É um dos vícios mais comuns e difícil de ser superado. As alavancas desse sistema são responsáveis por multiplicar de oito para 400 quilos o peso aplicado sobre o pedal e separar o disco de embreagem do platô. O pé constantemente apoiado sobre o pedal acelera o desgaste do disco, molas e rolamentos em até 40%.
Alavanca de câmbio
Dirigir com a mão pesando sobre a alavanca de marchas força o trambulador (peça fundamental na ligação entre o câmbio e as engrenagens da transmissão) e seus terminais, que podem desgastar-se excessivamente.
Mau hábito de alguns ou necessidade de outros (carro rebaixado), é o de passar em uma lombada transversalmente (cada roda de uma vez). Essa prática pode danificar as buchas da suspensão, amortecedores e rolamentos. Além disso, provoca maior torção da carroceria, o que pode empenar o monobloco.
Banguela Andar com o carro desengrenado, ou seja, na banguela, não prejudica o motor, mas desgasta o freio de forma excessiva. Aliás, essa prática não é indicada para nenhum carro, seja com injeção eletrônica ou não. Alguns acham que a banguela economiza, mas no caso especifico dos carros equipados com injeção eletrônica de combustível, quando o motorista pega uma longa descida e tira o pé do acelerador, mas mantém o motor engrenado, o que acontece é que a central eletrônica detecta isso e corta o envio de combustível por certo instante, o que economiza mais. Se o mesmo motorista entra nessa descida, mas coloca o carro em ponto morto, o que acontece é que a central eletrônica detecta que o carro está em marcha lenta e assim precisa de uma rotação mínima e, consequentemente, o envio de combustível, o que vai gastar mais combustível em relação à condição anterior.
Pegar no tranco

Última acelerada
Motoristas que têm esse hábito antes de desligar o carro não sabem que isso só serve para desperdiçar gasolina e aumentar as chances de danificar o motor. Isso porque o combustível não queimado irá “lavar” o óleo das paredes do cilindro do motor. Quando ligar o carro novamente, anéis e pistão vão funcionar, por alguns instantes, sem lubrificação e desgastar mais rápido.
Não esquente
Veículos mais novos, que têm injeção eletrônica, não precisam ser aquecidos antes de entrar em movimento. Se o carro for a álcool, ele demora um pouco mais para dispor de todo seu desempenho. Se você não exige muito do automóvel nos primeiros quilômetros pode sair com ele logo após funcionamento, aguardando algo como 30 segundos é o suficiente. Mas, se você tiver de enfrentar ladeiras logo ao sair de casa, o melhor é deixar esquentar um pouco mais, entre 2 e 3 minutos. Fazendo isso você não força demais o motor e, em consequência, evita de desperdiçar combustível.
Suspensão

Direção hidráulica
Não gire o volante com direção hidráulica com o motor desligado. Isso pode forçar a tampa do reservatório, causando derramamento de fluído ou, até mesmo, deslocar a tampa. Mesmo com o motor funcionando, não se deve deixar o volante completamente virado por mais de 15 segundos. Nessa condição, o óleo é bastante aquecido pela bomba da direção hidráulica, o que pode causar danos no sistema e ruídos.
Enchente

Estacionamento

referencia
http://clubecar.blogspot.com/search/label/Mat%C3%A9rias
tabela fipe
Consulte o preço do seu automóvel pela Tabela Fipe
1. A Tabela Fipe expressa preços médios de veículos efetivamente praticados no mercado, base nacional. Há, portanto, transações que ocorrem acima ou abaixo dos preços divulgados. Quem utilizar a Tabela como referência para compra (inclusive junto a lojas e concessionárias) e para venda (inclusive junto a seguradoras, em caso de roubo ou indenização integral) deve fazê-lo tomando-a como parâmetro de negociação.
2. Para a obtenção do valor médio de mercado foram considerados preços de veículos das várias regiões do país e com diferentes características, tais como estado de conservação, cor, tipo de pintura e itens acessórios ou opcionais, sendo desconsiderados, para efeito de cálculo, aqueles preços excessivamente distantes da média.
3. Como qualquer índice de preços, a tabela Fipe pode ser utilizada, livre e voluntariamente, em contratos. Os valores são expressos em R$ (reais) do mês/ano de referência.
4. A Fipe presta serviço para 24 estados (AC, AL, AP, BA, CE, ES, GO, MA, MG, MT, MS, PA, PB, PR, PE, PI, RJ, RN, RS, RO, SC, SP, SE E TO) calculando os preços médios de veículos a nível regional, para servir de base de cálculo na cobrança do IPVA.
Veja o site (clique aqui)
EUA
Câmera de ré virará item obrigatório em 2014 nos Estados Unidos
Alguns itens de serie como freios com ABS, cinto de segurança com três pontos já são obrigaorios nos carros comercializados nos Estados Unidos. Agora o governo norte americano aprova uma lei que torna obrigatória a instalação de câmera de ré em todos os automóveis, picapes e ônibus no país.A medida só entrara em vigor a partir de 01 de setembro de 2014. Visando um menor índice de acidentes, que na maioria das vitimas são crianças ou idosos.
Em 2009 foram 228 pessoas que morreram vitimas de atropelamentos desse tipo. Quase todas as marcas norte americanas oferecem o item de serie, mas não são todos os modelos que recebem, geralmente são modelos mais caros, topo de linha.
Fonte - Noticias Automotivas
projeto Audi
Audi e as relações com o tempo
O conceito de beleza foi explorado seguindo duas direções: a tradição da Audi e as relações com o tempo: história, sabedoria, conhecimento e legado. O Design do Axiom mostra vários estilos próprios dos veículos da Audi, como faróis com LED, linhas de fluxo fortes, teto em forma de arco, e as recentemente introduzidas bordas afiadas. Tudo isso foi envolvido e combinado, dando ao carro uma aparência distinta e única.
Fonte: CarBodyDesign
O conceito Audi Axiom foi criado por Amar Vaya para o seu projeto de conclusão de curso na Universidade de Coventry no Reino Unido. Amar uniu o estilo e linguagem de design da marca alemã para criar um esportivo de 2-lugares, que tem como lançamento teórico o ano de 2015.
Ele explica que “[...]O Axiom é um estudo em proporções balanceadas, com uma tensão superficial e emoção artística para a marca Audi.”
O conceito de beleza foi explorado seguindo duas direções: a tradição da Audi e as relações com o tempo: história, sabedoria, conhecimento e legado. O Design do Axiom mostra vários estilos próprios dos veículos da Audi, como faróis com LED, linhas de fluxo fortes, teto em forma de arco, e as recentemente introduzidas bordas afiadas. Tudo isso foi envolvido e combinado, dando ao carro uma aparência distinta e única.
Fonte: CarBodyDesign
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