Acompanho algumas listas de discussão de automóveis na internet e sempre observo que a grande preocupação do consumidor comum quando entra em um carro recém lançado é a de detectar as famosas 'rebarbas' no painel, portas e em tudo que as mãos puderem alcançar, estabelecendo este requisito como essencial para julgar se um carro é bem feito ou não.
Embora acabamento seja uma preocupação justa de quem vai desembolsar um valor alto por um automóvel, por mais barato que este seja, muitas vezes o comprador deixa de notar detalhes importantes que demonstram um projeto bem executado ou economia sovina de alguma montadora.
O habitáculo interior nasce, primeiramente, de um projeto ergonômico. Ou seja, um especialista em ergonomia ou um designer com habilitação para tal, estuda todas as posturas possíveis dos indivíduos – já vimos um pouco sobre ergonomia na coluna anterior – e parte, então, para recomendar as dimensões e posições dos diversos elementos que interagem com o condutor, tais como bancos, pedais, alavanca de câmbio, freio de mão, volante, painel de mostradores e botões de acionamento. O correto estudo destes elementos determina - além das características mecânicas, obviamente – uma condução confortável e segura ou desconfortável e insegura.
Nesta coluna, vou comentar sobre o painel. Ele é o elemento mais atrativo no interior, mas possui uma série de detalhes que podem ajudar ou complicar a vida do condutor.
Para criar um bom painel é preciso seguir uma série de etapas projetuais, a começar pelo projeto ergonômico. A zona instrumental é composta de vários itens, alguns com mais prioridade que os outros. Para determinar quais são os mais importantes, é preciso saber quantas vezes eles deverão ser acionados ou vistos em um determinado espaço de tempo.
Os que tiverem esta característica provavelmente ganharão o privilégio de ficar em um local de acesso imediato e visibilidade privilegiada. Isto vale tanto para automóveis como para outros projetos que possuam monitoração de comandos.
Depois que um projeto inicial for feito deve-se testá-lo com usuários de verdade. Os exames devem ser efetuados em usuários sem conhecimento da tarefa. Seria como entrar num carro que nunca vimos pela primeira vez. Para avaliar se os comandos ou visores estão no local certo, simula-se a utilização do instrumento (neste caso, painel do carro) com um modelo em escala real e cronometra-se o tempo que o usuário levou até localizar e acionar/visualizar o instrumento.
Dependendo do tempo que ele levar e a quantidade de acertos/erros no comando solicitado para ser acionado ou lido, a posição ou formato escolhidos para determinado instrumento poderá ou não ser aprovada.
Então, num carro comum podemos dizer que os mostradores de velocidade, giros, combustível, piscas e outros instrumentos essenciais ao monitoramento do veículo, ficam sempre mais próximos aos do campo de visualização da estrada para que o motorista desvie o olhar o menos possível do trânsito e os observe com facilidade.
Quanto aos mostradores, existem em vários formatos e tipos de alerta. Mostradores quantitativos (velocidade, giros do motor, quantidade de combustível, temperatura) podem ser analógicos (por ponteiros ou barras progressivas) ou digitais (por meio de números).
Dependendo da necessidade, um ou outro é melhor. Quando se deseja exatidão, não há o que discutir, números são a única escolha. Porém, números requerem um certo tempo para podermos ler. Precisamos olhar diretamente para eles para só então processarmos a informação no cérebro e olhar a estrada novamente.
Para o condutor, uma fração de segundo pode ser essencial ao desviar de um buraco ou situação perigosa.
Já os mostradores analógicos (de analogia = comparação), apesar de imprecisos quantitativamente, ganham no tempo de leitura porque nosso cérebro memoriza a posição dos ponteiros em experiências anteriores.
Não precisamos parar para pensar e calcular o número, simplesmente damos uma olhada rápida e, pela posição do ponteiro, já sabemos mais ou menos o que o mostrador está marcando.
E uma outra particularidade dos instrumentos analógicos: não precisamos olhar diretamente para os mostradores, nossa visão periférica pode 'perceber' a posição que o ponteiro marca, desde que este, evidentemente, esteja em nosso campo visual de atenção.
Só é preciso deixar claro que instrumentos analógicos não precisam ser necessariamente mecânicos; há uma boa variedade de carros que possuem displays eletrônicos, mas que exibem mostradores sob forma analógica, com ponteiros eletrônicos ou barras gráficas.
Convencionalmente os instrumentos de maior prioridade são colocados bem à frente do motorista, na frente do volante. Porém, há algum tempo, algumas fábricas estão postando estes mesmo mostradores na região central do painel, na mesma direção do console central, deixando o espaço à frente do motorista vazio. É preciso deixar claro que me refiro a instrumentos de visualização prioritária. Há comandos secundários que não necessitam de observação contínua.
Bem, ergonomicamente não é a melhor posição, assim como a que equipa os carros com mostradores convencionais, à frente do volante. Nenhuma das duas posições escolhidas ficam realmente na direção da visão de atenção do motorista enquanto ele dirige. Mas o ato de ter de girar o pescoço para o lado, assim como fazemos ao olhar o retrovisor lateral, nos faz desviar a atenção da pista momentaneamente. Quem nunca se assustou ao olhar de relance para o retrovisor e quando volta o olhar para frente se depara com carro adiante parado?
Aparentemente, a razão técnica para a disposição central dos mostradores é economia. Projetado desta forma um automóvel pode facilmente ser convertido para rodar em países com volante no lado direito ou esquerdo sem grandes modificações técnicas e complicadas. Mantém-se a parte central quase intacta e muda-se apenas o volante de lugar.
A melhor solução até o momento é a herdada dos aviões de caça: projeção das informações essenciais no pára-brisa, como alguns poucos carros de produção já oferecem. Um emissor de feixes de luz localizado sobre o painel projeta as imagens diretamente no pára-brisa, bem no ponto em que os olhos do condutor observa a estrada. É a maneira mais eficaz de evitar que o condutor desvie a visão da estrada. Só nos resta torcer para que isto um dia se torne corriqueiro nos carros de custo acessível.
segunda-feira, 17 de janeiro de 2011
Personalização
Gosto e assisto muito aos canais educativos de TV a cabo que passam documentários sobre tecnologia, fábricas, tendências etc. Dias destes, revi um que era dedicado ao veículo do futuro. O documentário foi feito por uma montadora americana e, nele, alguns jovens designers participaram de um workshop interno no qual deveriam expor sua concepção do que deveria ser o carro que está por vir. Foram apresentadas idéias mirabolantes para o meio de transporte do futuro, algumas até interessantes mas outras, embora geniais, com filosofia bastante discutível.
Dentre as interessantes, a idéia de fazer um veículo “macio” para não machucar os pedestres num eventual atropelamento. A idéia é pertinente e várias montadoras já estão trabalhando nisso. Algumas delas, como eliminação do quebramato em veículos fora de estrada e capô articulável para absorver e diminuir o impacto do corpo já estão em prática há tempos.
Outros projetos apresentados defendiam a idéia de veículos coletivos. Um ou mais designers são adeptos da idéia de que carros devem ser compartilhados por todos, algo como metrô ou ônibus. As soluções técnicas de como fazer o sistema realmente são coisas de quem pensou muito: os veículos ficariam numa espécie de estacionamento público, pendurados em ganchos como carne em açougue. Teriam sistemas de memória para que, assim que o usuário se identificasse eletronicamente, o veículo alteraria todas as suas regulagens ao gosto particular; sistema de retração no comprimento do veículo para ocupar menos espaço quando estacionado etc. Ao fim do uso, o veículo deveria ser devolvido ao uso público para que outra pessoa pudesse usá-lo.
Tudo lindo, só esqueceram que o ser humano é individualista por natureza. A idéia de compartilhar sua propriedade com o vizinho, olhando os fatos de um passado recente, já sabemos que não funciona, não é mesmo? O mundo inteiro mudou e percebeu que cada um quer que suas coisas tenham a sua identidade, seu gosto particular e sejam sua propriedade. Do telefone celular, passando pelos computadores, até tênis, tudo hoje em dia é “customizável” e permite que seu futuro dono estampe sua marca pessoal para mostrar “este sou eu”.
Basta lembrar a febre que foi o tuning. Embora com exageros típicos da liberdade total de expressão e resultados pra lá de discutíveis, foi a faísca que fez os fabricantes perceberem que cada um queria mostrar qual era a sua interpretação do gosto pessoal.
Pequenos fabricantes de carros espalhados pelo mundo, inclusive, praticamente personalizam 100% da produção. Pintura externa, interna, estofamento, motores, o que e onde colocar, tudo fica ao gosto do cliente.
A própria Harley-Davidson, tradicionalíssima fabricante americana de motos, depois de tentar a padronização em massa e passar por dificuldades no passado, entendeu que personalizar era uma das saídas. Criou uma linha de produção paralela à linha normal, para que alguns clientes especiais tenham Harley que nenhum outro terá. Pintura exclusiva feita à mão (!), estofamento com forro diferenciado, acessórios únicos, entre outros. Tudo para que o cliente diga: “esta é a moto que EU escolhi”.
Um outro problema desta “socialização” do carro como bem público seria a manutenção: se já sendo propriedade particular boa parte dos donos não cuida de seus carros, imaginem a população inteira usando um veículo sem dono?
Enfim, há muita gente competente no mundo do design, muitas idéias criativas e apaixonantes. Sem dúvida, é isso que necessitamos para que o mundo ande. É natural que, entre muitas idéias, umas poucas se aproveitem e a maioria seja descartada.
Dentre as interessantes, a idéia de fazer um veículo “macio” para não machucar os pedestres num eventual atropelamento. A idéia é pertinente e várias montadoras já estão trabalhando nisso. Algumas delas, como eliminação do quebramato em veículos fora de estrada e capô articulável para absorver e diminuir o impacto do corpo já estão em prática há tempos.
Outros projetos apresentados defendiam a idéia de veículos coletivos. Um ou mais designers são adeptos da idéia de que carros devem ser compartilhados por todos, algo como metrô ou ônibus. As soluções técnicas de como fazer o sistema realmente são coisas de quem pensou muito: os veículos ficariam numa espécie de estacionamento público, pendurados em ganchos como carne em açougue. Teriam sistemas de memória para que, assim que o usuário se identificasse eletronicamente, o veículo alteraria todas as suas regulagens ao gosto particular; sistema de retração no comprimento do veículo para ocupar menos espaço quando estacionado etc. Ao fim do uso, o veículo deveria ser devolvido ao uso público para que outra pessoa pudesse usá-lo.
Tudo lindo, só esqueceram que o ser humano é individualista por natureza. A idéia de compartilhar sua propriedade com o vizinho, olhando os fatos de um passado recente, já sabemos que não funciona, não é mesmo? O mundo inteiro mudou e percebeu que cada um quer que suas coisas tenham a sua identidade, seu gosto particular e sejam sua propriedade. Do telefone celular, passando pelos computadores, até tênis, tudo hoje em dia é “customizável” e permite que seu futuro dono estampe sua marca pessoal para mostrar “este sou eu”.
Basta lembrar a febre que foi o tuning. Embora com exageros típicos da liberdade total de expressão e resultados pra lá de discutíveis, foi a faísca que fez os fabricantes perceberem que cada um queria mostrar qual era a sua interpretação do gosto pessoal.
Pequenos fabricantes de carros espalhados pelo mundo, inclusive, praticamente personalizam 100% da produção. Pintura externa, interna, estofamento, motores, o que e onde colocar, tudo fica ao gosto do cliente.
A própria Harley-Davidson, tradicionalíssima fabricante americana de motos, depois de tentar a padronização em massa e passar por dificuldades no passado, entendeu que personalizar era uma das saídas. Criou uma linha de produção paralela à linha normal, para que alguns clientes especiais tenham Harley que nenhum outro terá. Pintura exclusiva feita à mão (!), estofamento com forro diferenciado, acessórios únicos, entre outros. Tudo para que o cliente diga: “esta é a moto que EU escolhi”.
Um outro problema desta “socialização” do carro como bem público seria a manutenção: se já sendo propriedade particular boa parte dos donos não cuida de seus carros, imaginem a população inteira usando um veículo sem dono?
Enfim, há muita gente competente no mundo do design, muitas idéias criativas e apaixonantes. Sem dúvida, é isso que necessitamos para que o mundo ande. É natural que, entre muitas idéias, umas poucas se aproveitem e a maioria seja descartada.
Designer x engenheiro
É muito comum, nas aulas de projeto de produto no curso de design da faculdade, os alunos se empolgarem e quererem fazer um trabalho um pouco mais rebuscado, com partes mecânicas ou eletrônicas e fatalmente esbarram no conhecimento técnico. Quase sempre ultrapassam a barreira da competência pensando que podem resolver os problemas do mundo e ficam frustrados.
O designer tem a incumbência de projetar a interface homem/máquina, termo utilizado que significa projetar tudo que entra em contato como ser humano ou fica ao seu alcance.
Então, em um artefato eletrônico qualquer, ferramentas, brinquedos, carros etc., ele pode fazer tudo que puder para melhorar a vida do ser humano. Pode e deve dar a diretriz de como um produto deverá ser feito, como dimensões, a ergonomia, campos de visão, escolha de materiais etc., mas quando chega a hora de detalhar componentes internos mais complexos, fatalmente chegará um momento em que ele terá de passar a bola para outro profissional especializado. Nada mais normal no mundo industrial.
Até que a atribuição de um designer é bem complexa e abrange muitas áreas, então, nada mais justo que deixar cada profissional com sua competência.
Em quase tudo que diz respeito à indústria, produtos que efetivamente sofrem algum tipo de transformação em uma linha de produção, o engenheiro é um companheiro inseparável do designer. Aliás, sempre há aquelas picuinhas de um lado e de outro reclamando que um invadiu a área alheia. Isso é uma tremenda bobagem e perda de tempo.
É preciso entender que não há uma barreira delimitando até onde cada profissional pode avançar. Há produtos que um designer pode fazer de forma completa, sem ajuda técnica de nenhum outro profissional, como móveis, por exemplo. Da mesma forma, o engenheiro, mesmo sendo uma profissão dedicada ao cálculo, também avança com maestria em diversas áreas do design.
Na verdade, os dois se completam. Durante 20 anos, trabalhei ao lado de um engenheiro mecânico e posso dizer que nos completávamos de forma harmônica. Aprendi muito com ele todo o lado mais técnico dos materiais e processos. Da mesma forma que ele aprendeu muitos conceitos de design comigo, passou a ver os mecanismos como devem ser, feitos para servir o homem e não apenas para funcionarem bem.
Da mesma forma há o arquiteto, um outro profissional que frequentemente divide o espaço com o designer. Geralmente no campo mobiliário. Mas há grandes nomes da arquitetura sendo louvados como designer, como o famoso Phillip Starck.
Só que o arquiteto tem as mesmas limitações que o designer no que diz respeito a mecanismos em geral, partes mecânicas. Fatalmente também terá de trabalhar ao lado de um engenheiro. Só que normalmente, o engenheiro que está ao lado dele é o civil, ao passo que o que está sempre ao lado do designer geralmente é um engenheiro mecânico.
Resumindo: cada um na sua competência e todos se ajudando para se completarem.
O designer tem a incumbência de projetar a interface homem/máquina, termo utilizado que significa projetar tudo que entra em contato como ser humano ou fica ao seu alcance.
Então, em um artefato eletrônico qualquer, ferramentas, brinquedos, carros etc., ele pode fazer tudo que puder para melhorar a vida do ser humano. Pode e deve dar a diretriz de como um produto deverá ser feito, como dimensões, a ergonomia, campos de visão, escolha de materiais etc., mas quando chega a hora de detalhar componentes internos mais complexos, fatalmente chegará um momento em que ele terá de passar a bola para outro profissional especializado. Nada mais normal no mundo industrial.
Até que a atribuição de um designer é bem complexa e abrange muitas áreas, então, nada mais justo que deixar cada profissional com sua competência.
Em quase tudo que diz respeito à indústria, produtos que efetivamente sofrem algum tipo de transformação em uma linha de produção, o engenheiro é um companheiro inseparável do designer. Aliás, sempre há aquelas picuinhas de um lado e de outro reclamando que um invadiu a área alheia. Isso é uma tremenda bobagem e perda de tempo.
É preciso entender que não há uma barreira delimitando até onde cada profissional pode avançar. Há produtos que um designer pode fazer de forma completa, sem ajuda técnica de nenhum outro profissional, como móveis, por exemplo. Da mesma forma, o engenheiro, mesmo sendo uma profissão dedicada ao cálculo, também avança com maestria em diversas áreas do design.
Na verdade, os dois se completam. Durante 20 anos, trabalhei ao lado de um engenheiro mecânico e posso dizer que nos completávamos de forma harmônica. Aprendi muito com ele todo o lado mais técnico dos materiais e processos. Da mesma forma que ele aprendeu muitos conceitos de design comigo, passou a ver os mecanismos como devem ser, feitos para servir o homem e não apenas para funcionarem bem.
Da mesma forma há o arquiteto, um outro profissional que frequentemente divide o espaço com o designer. Geralmente no campo mobiliário. Mas há grandes nomes da arquitetura sendo louvados como designer, como o famoso Phillip Starck.
Só que o arquiteto tem as mesmas limitações que o designer no que diz respeito a mecanismos em geral, partes mecânicas. Fatalmente também terá de trabalhar ao lado de um engenheiro. Só que normalmente, o engenheiro que está ao lado dele é o civil, ao passo que o que está sempre ao lado do designer geralmente é um engenheiro mecânico.
Resumindo: cada um na sua competência e todos se ajudando para se completarem.
História da Fiat no Brasil
A Fiat se instalou no Brasil em 9 de julho de 1976. A primeira fábrica foi construída em Betim (MG) e neste local, atualmente, há três turnos com ritmo de produção diária superior a 3.000 carros.

Área total da fábrica de Betim (MG): 2.250.000 m² (Fotos: Divulgação)

Fiat 147
Veja o vídeo da propaganda do 147:
Em 1978 a fabricante lançou o City, a primeira picape derivada de automóvel. Um ano depois, apresentou o primeiro carro a álcool (o 147). Em seguida, em 1980, veio a perua Panorama, depois chegou ao mercado o furgão Fiorino, em 1982.
Picape derivada do 147

Panorama

Uno Mille (Foto: Oswaldo Palermo/AE)

Fiat Tempra

Fiat 500

2009
Prêmio da Revista Autoesporte (editora Globo):
- Picape do Ano: Fiat Strada Cabine Dupla
- Publicidade do Ano: Fiat 500
- Site do Ano
2007
Prêmio Top of Mind Internet?Prêmio Lótus?, revista Frota & Cia.
?Furgão Leve do Ano? e ?Furgão do Ano? com Fiorino e Ducato.
Punto
- Carro do ano Uruguai
- Carro do Ano 2008
- Prêmio Imprensa 2007
- Top Car TV Categorias: ?Melhor carro Nacional? e ?Melhor comercial do ano?
- Carro Interamericano 2008
Montadora do Ano
Anunciante do Ano ?Caboré?
Melhores e maiores 2007, categoria ?Melhor empresa?
Top Of Mind Internet
XIII Prêmio Abemd Cases ?Una Passione? e ?Siena Tetra Fuel e Stilo SP?
Rally: Prêmio CBA
fonte: http://www.zap.com.br/revista
História da GM no Brasil


Fábrica da GM (Fotos: Divulgação)

Sede da montadora em São Caetano do Sul
Em 1964, a marca lança a perua C- 1416, futuramente chamada de Veraneio. Quatro anos depois começa a ser produzido o Opala, com quatro portas.

Veraneio

Chevette

Monza

Kadett Ipanema

Em 2000 é divulgada a produção do Celta. Dois anos depois chega o Meriva. Em 2008 é a vez do Captiva e em 2009 chega o Agile.

Captiva
fonte: http://www.zap.com.br
História da Volkswagen no Brasil


VW Fusca (Fotos: Divulgação)

Inauguração da fábrica com a participação do ex-presidente da República Juscelino Kubistcheck

Karmann-Ghia

O modelo tornou-se um grande sucesso . Já soma 5,5 milhões de unidades produzidas

Modelos Volks
Em 1988, a marca produziu o primeiro carro nacional com injeção eletrônica de combustível e ignição digital com mapeamento eletrônico, o Gol GTI.

Gol GTI
Para receber o Polo (2002) e o Polo Sedan (2003), a fábrica Anchieta teve seus meios e processos produtivos completamente modernizados.
Em 2003, foi criado mais um carro, o Fox. Atualmente são cerca de 20 modelos, entre nacionais e importados. São eles: Novo Gol, Gol G4, Voyage, Fox, CrossFox, SpaceFox, Polo, Polo Sedan, Golf, Parati, Bora, Jetta, Jetta Variant, Passat, Variant, Eos, New Beetle, Passat CC, Touareg, Tiguan, Kombi e Saveiro.

Novo Fox 2010
CURIOSIDADES:
- Primeira montadora do país a utilizar freios ABS (1992)
- Pioneira na utilização de injeção eletrônica de combustível (1988)
- Pioneira no lançamento de motor 1.0 16 válvulas (1997)
- Primeira montadora a ter um centro técnico de crash-tests no País
fonte: http://www.zap.com.br
símbolos no painel
Assim como no futebol, o painel de instrumentos do veículo utiliza as cores amarela e vermelha para sinalizar advertências leves e graves. Compreender o significado das luzes que podem eventualmente acender é fundamental para evitar dores de cabeça.
Membro do comitê de veículos leves da Sociedade de Engenharia da Mobilidade (SAE), José Fernando Penteado diz que há quatro alertas principais que devem ser identificados pelo motorista: bateria, freios, óleo e temperatura do motor. “Presentes em qualquer modelo, eles avisam sobre dispositivos essenciais para a segurança dos ocupantes e a ’saúde’ do veículo.”
A luz do óleo indica perda de pressão, vazamento ou defeito na bomba. Nesses casos pode haver danos em peças como pistões e até risco de o motor fundir. Já o alerta de temperatura indica problemas no sistema de arrefecimento. “Isso é causado por falta de água, defeito na ventoinha ou pane no radiador”, explica o diretor de segurança veicular da Associação Brasileira de Engenharia Automotiva (AEA), Harley Bueno.
O alerta de freio informa quando o nível de fluido no reservatório está baixo. A luz também acende quando o freio de estacionamento está acionado. O da bateria, por sua vez, avisa que há falha no alternador. “Já os sinais amarelos servem mais para chamar a atenção, mas não devem ser desprezados”, ressalta Penteado.
Harley Bueno lembra que todos os sinais exibidos no painel podem ser “estudados” no manual do proprietário. “Infelizmente, poucos motoristas têm esse hábito?, afirma.
Confira o significado dos alertas mais comuns:
Água no filtro de diesel- Se acender com o motor ligado é hora de parar e drenar o líquido acumulado.
Injeção eletrônica- Indica falha no sistema, que pode comprometer motor e catalisador.
Temperatura- Desligue o carro no ato: o superaquecimento pode empenar o cabeçote e até fundir o motor.
Óleo do motor- Ou há pouco lubrificante ou a bomba está com defeito. Se acender, pare o veículo imediatamente.
Freios ABS- Sinal de que há algo errado com o recurso que impede o travamento das rodas em emergências.
Revisão- Símbolo lembra que está na hora de fazer a verificação periódica prevista no manual do proprietário.
Cintos de segurança- Além do alerta visual, alguns carros têm aviso sonoro para informar que o item não foi afivelado.
Freios- Procure um mecânico o quanto antes se ela acender, pois é um sinal de que o sistema pode estar comprometido.
Freio de estacionamento- Acende ao ser acionado ou quando o nível de fluido do reservatório está baixo.
Air bag- Avisa sobre falhas no sistema de bolsas de ar. Em caso de colisão, há o risco de elas não inflarem de forma adequada.
Bateria- Se permanecer acesa com o motor ligado, indica defeito no alternador ou no envio de carga.
Combustível- Acende quando o nível chega à reserva. Em alguns carros, há apenas um ponto luminoso no marcador.
fonte: http://www.zap.com.br
Membro do comitê de veículos leves da Sociedade de Engenharia da Mobilidade (SAE), José Fernando Penteado diz que há quatro alertas principais que devem ser identificados pelo motorista: bateria, freios, óleo e temperatura do motor. “Presentes em qualquer modelo, eles avisam sobre dispositivos essenciais para a segurança dos ocupantes e a ’saúde’ do veículo.”
A luz do óleo indica perda de pressão, vazamento ou defeito na bomba. Nesses casos pode haver danos em peças como pistões e até risco de o motor fundir. Já o alerta de temperatura indica problemas no sistema de arrefecimento. “Isso é causado por falta de água, defeito na ventoinha ou pane no radiador”, explica o diretor de segurança veicular da Associação Brasileira de Engenharia Automotiva (AEA), Harley Bueno.
O alerta de freio informa quando o nível de fluido no reservatório está baixo. A luz também acende quando o freio de estacionamento está acionado. O da bateria, por sua vez, avisa que há falha no alternador. “Já os sinais amarelos servem mais para chamar a atenção, mas não devem ser desprezados”, ressalta Penteado.
Harley Bueno lembra que todos os sinais exibidos no painel podem ser “estudados” no manual do proprietário. “Infelizmente, poucos motoristas têm esse hábito?, afirma.
Confira o significado dos alertas mais comuns:

Injeção eletrônica- Indica falha no sistema, que pode comprometer motor e catalisador.
Temperatura- Desligue o carro no ato: o superaquecimento pode empenar o cabeçote e até fundir o motor.
Óleo do motor- Ou há pouco lubrificante ou a bomba está com defeito. Se acender, pare o veículo imediatamente.
Freios ABS- Sinal de que há algo errado com o recurso que impede o travamento das rodas em emergências.
Revisão- Símbolo lembra que está na hora de fazer a verificação periódica prevista no manual do proprietário.
Cintos de segurança- Além do alerta visual, alguns carros têm aviso sonoro para informar que o item não foi afivelado.
Freios- Procure um mecânico o quanto antes se ela acender, pois é um sinal de que o sistema pode estar comprometido.
Freio de estacionamento- Acende ao ser acionado ou quando o nível de fluido do reservatório está baixo.
Air bag- Avisa sobre falhas no sistema de bolsas de ar. Em caso de colisão, há o risco de elas não inflarem de forma adequada.
Bateria- Se permanecer acesa com o motor ligado, indica defeito no alternador ou no envio de carga.
Combustível- Acende quando o nível chega à reserva. Em alguns carros, há apenas um ponto luminoso no marcador.
fonte: http://www.zap.com.br
Assinar:
Postagens (Atom)